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A energia do estádio Independência, em Belo Horizonte, foi vibrante na noite desta terça-feira (25/4). Com o apoio de mais de 21 mil torcedores nas arquibancadas, o Cruzeiro se impôs dentro de campo, contou com o 'dedo do treinador' e conseguiu reverter a vantagem do Náutico no jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil. Com gols no segundo tempo, os mineiros venceram por 2 a 0, o suficiente para garantir a classificação.
Dominante durante todo o tempo, a Raposa só conseguiu transformar sua pressão em gol na etapa final. As mexidas de Pepa foram fundamentais para construir o placar necessário.
Por ter avançado às oitavas de final, o Cruzeiro embolsou mais R$ 3,3 milhões em premiação. Antes, o clube celeste já havia garantido R$ 2,1 milhões por ter entrado diretamente na 3ª fase. Já o Náutico deixa a competição com R$ 3,75 milhões.
O Cruzeiro aguarda a definição dos demais confrontos para conhecer seu próximo adversário no torneio mata-mata. O sorteio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para definir os duelos ainda não tem data marcada.
Agora, a Raposa volta suas atenções para a 3ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time mineiro enfrentará o Red Bull Bragantino neste sábado (29/4), às 18h30, no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo.
Pressão do Cruzeiro e cera do Náutico
Assim como nos minutos iniciais do jogo de ida nos Aflitos, no Recife, o Cruzeiro foi o dono das melhores chances no primeiro tempo no Horto. As exigências do técnico Pepa foram todas cumpridas pelos jogadores, com exceção do gol cedo para dar um alívio à equipe no restante da partida.
Precisando vencer por, no mínimo, um gol de diferença para levar a decisão da vaga para os pênaltis, o time estrelado ditou o ritmo. Os mineiros tiveram 66% de posse de bola contra 34% dos pernambucanos. O alto volume ofensivo pôde ser visto nas finalizações (sete x três) e também no número de escanteios (nove).
Embora tenha mudado o esquema tático em relação à primeira batalha - entrou com três volantes -, o Náutico pressionou o Cruzeiro na saída de bola. Eram cinco atletas do Timbu cercando a área do goleiro Rafael Cabral nas cobranças de tiros de meta.
Para esfriar a partida, os jogadores do Náutico fizeram muita cera. O goleiro Vágner retardou o reinício do jogo em várias ocasiões.
Ainda que estivesse cumprindo bem seu papel tático, Nikão deixou a torcida impaciente em vários momentos por não tomar as melhores decisões e atrasar alguns lances. Em um desses, errou um passe e armou um contra-ataque perigoso.
Quando o ponta-direita pegava na bola, parte da torcida começou a vaiá-lo. No entanto, outros cruzeirenses prontamente puxaram cânticos em apoio ao time.
Dedo do treinador e alívio celeste
A estratégia do Cruzeiro se repetiu no segundo tempo. Para manter a intensidade elevada, Pepa corrigiu o que não vinha dando certo na equipe e promoveu as entradas de Richard e Rafael Bilu nos lugares de Ramiro e Nikão, respectivamente.
Logo aos 9 minutos da etapa final, o cruzeirense pôde respirar um pouco mais aliviado. Em excelente avanço pela esquerda, Bruno Rodrigues tabelou com Gilberto e encontrou William dentro da área. Livre de marcação, o lateral-direito só teve o trabalho de empurrar a bola para o fundo das redes: 1 a 0.
Depois do gol celeste, o Independência veio abaixo. A torcida subiu o som e não parou de cantar nenhum minuto. O apoio também foi passado a Gilberto, que desperdiçou três chances claras de marcar. Após mais um erro, o centroavante teve o nome gritado nas arquibancadas.
A tônica se manteve. O Cruzeiro pressionou, e muito. É como diz o ditado popular: "água mole em pedra dura tanto bate até que fura". Richard, de cabeça aumentou a vantagem celeste aos 44': 2 a 0.
CRUZEIRO 2 X 0 NÁUTICO
Cruzeiro
Rafael Cabral; William, Lucas Oliveira, Luciano Castán e Marlon (Kaiki, aos 29' do 2ºT); Filipe Machado (Neto Moura, aos 17' do 2ºT), Ramiro (Richard, no intervalo) e Mateus Vital (Wesley, aos 33' do 2ºT); Nikão (Rafael Bilu, no intervalo), Bruno Rodrigues e Gilberto
Técnico: Pepa
Náutico
Vágner; Victor Ferraz (Diego Ferreira, aos 33' do 2ºT), Denilson, Odivan e Diego Matos; Jean Mangabeira, Juan Gauto (Gabriel Santiago, aos 19' do 2ºT) e Souza; Kayon (Régis, aos 19' do 2ºT), Paul Villero e Jael (Júlio, aos 36' do 1ºT)
Técnico: Dado Cavalcanti
Gols: William (aos 9' do 2ºT) e Richard (aos 44' do 2ºT)
Cartões amarelos: Jean Mangabeira, Filipe Machado, Júlio, Paul Villero, Juan Gauto, Neto Moura
Motivo: jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil
Data: 25/4/2023
Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Assistentes: Alex Ang Ribeiro (Fifa/SP) e Daniel Paulo Ziolli (SP)
VAR: Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro (Fifa/RN)
Público: 21.675
Renda: R$ 554.127,00
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Dominante durante todo o tempo, a Raposa só conseguiu transformar sua pressão em gol na etapa final. As mexidas de Pepa foram fundamentais para construir o placar necessário.
Por ter avançado às oitavas de final, o Cruzeiro embolsou mais R$ 3,3 milhões em premiação. Antes, o clube celeste já havia garantido R$ 2,1 milhões por ter entrado diretamente na 3ª fase. Já o Náutico deixa a competição com R$ 3,75 milhões.
O Cruzeiro aguarda a definição dos demais confrontos para conhecer seu próximo adversário no torneio mata-mata. O sorteio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para definir os duelos ainda não tem data marcada.
Agora, a Raposa volta suas atenções para a 3ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time mineiro enfrentará o Red Bull Bragantino neste sábado (29/4), às 18h30, no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo.
Pressão do Cruzeiro e cera do Náutico
Assim como nos minutos iniciais do jogo de ida nos Aflitos, no Recife, o Cruzeiro foi o dono das melhores chances no primeiro tempo no Horto. As exigências do técnico Pepa foram todas cumpridas pelos jogadores, com exceção do gol cedo para dar um alívio à equipe no restante da partida.
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Dedo do treinador e alívio celeste
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CRUZEIRO 2 X 0 NÁUTICO
Cruzeiro
Rafael Cabral; William, Lucas Oliveira, Luciano Castán e Marlon (Kaiki, aos 29' do 2ºT); Filipe Machado (Neto Moura, aos 17' do 2ºT), Ramiro (Richard, no intervalo) e Mateus Vital (Wesley, aos 33' do 2ºT); Nikão (Rafael Bilu, no intervalo), Bruno Rodrigues e Gilberto
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Náutico
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VAR: Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro (Fifa/RN)
Público: 21.675
Renda: R$ 554.127,00