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Há dois meses, Daniel Cargnin, incrédulo, lidava com a decepção de ficar fora do Mundial de judô por ter sido contaminado com a COVID-19. Recuperado, o gaúcho de 23 anos viveu, no início da manhã deste domingo (noite no Japão), a maior glória da carreira: conquistar uma medalha olímpica. Com um wazari, ele derrotou o israelense Baruch Shmailov no lendário Nippon Budokan e ficou com o bronze da categoria até 66kg na Olimpíada de Tóquio.
“Estou muito feliz. Me preparei muito. Só eu, meus amigos e minha família sabemos o quanto eu sofri quando foi adiado. Sempre tive um sonho de medalhar aqui em Tóquio. Estou muito feliz com isso, como o processo que eu tive, meus amigos, todo mundo me ajudou muito. Sem eles, sem o apoio, teria sido muito difícil”.
Tags:#medalha #bronze #judo #olimpiada #maisesportes #jogos olimpicos #toquio2020 #daniel cargnin
No caminho até a medalha, o brasileiro derrotou o moldávio Denis Vieru, o egípcio Mohamed Abdelmawgoud e o italiano Manuel Lombardo, número um do ranking na categoria. Na semifinal, perdeu para o japonês Hifumi Abe. Na decisão do bronze, venceu o israelense num duelo em que chegou a precisar ser atendido por conta de um machucado no nariz.
Foi a segunda medalha conquistada pelo Brasil neste domingo. Mais cedo, o paulista Kelvin Hoefler faturou a prata no skate street, no Ariake Urban Sports Park.
Quem é Daniel
Nascido em Porto Alegre e criado em Canoas, o gaúcho começou no judô aos sete anos. Durante a infância, porém, Dani dividia os tatames com os gramados. Ele era lateral-direito em uma escolinha de futebol do Grêmio.
Quando percebeu que não conseguiria conciliar as duas paixões, escolheu a maior delas. No judô, foi bicampeão do Campeonato Pan-Americano e conquistou a medalha de prata no Pan de Lima, no Peru, em 2019.
Ele é inspirado em um judoca histórico do Brasil: o também gaúcho João Derly, bicampeão mundial. Daniel não pôde participar da edição 2021 do torneio, na Hungria, em maio, por ter testado positivo para COVID-19. Apenas dois meses depois, conseguiu a consagração olímpica.
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Há dois meses, Daniel Cargnin, incrédulo, lidava com a decepção de ficar fora do Mundial de judô por ter sido contaminado com a COVID-19. Recuperado, o gaúcho de 23 anos viveu, no início da manhã deste domingo (noite no Japão), a maior glória da carreira: conquistar uma medalha olímpica. Com um wazari, ele derrotou o israelense Baruch Shmailov no lendário Nippon Budokan e ficou com o bronze da categoria até 66kg na Olimpíada de Tóquio.
“Estou muito feliz. Me preparei muito. Só eu, meus amigos e minha família sabemos o quanto eu sofri quando foi adiado. Sempre tive um sonho de medalhar aqui em Tóquio. Estou muito feliz com isso, como o processo que eu tive, meus amigos, todo mundo me ajudou muito. Sem eles, sem o apoio, teria sido muito difícil”.
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Quem é Daniel
Nascido em Porto Alegre e criado em Canoas, o gaúcho começou no judô aos sete anos. Durante a infância, porém, Dani dividia os tatames com os gramados. Ele era lateral-direito em uma escolinha de futebol do Grêmio.
Quando percebeu que não conseguiria conciliar as duas paixões, escolheu a maior delas. No judô, foi bicampeão do Campeonato Pan-Americano e conquistou a medalha de prata no Pan de Lima, no Peru, em 2019.
Ele é inspirado em um judoca histórico do Brasil: o também gaúcho João Derly, bicampeão mundial. Daniel não pôde participar da edição 2021 do torneio, na Hungria, em maio, por ter testado positivo para COVID-19. Apenas dois meses depois, conseguiu a consagração olímpica.