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Bernardinho está de volta à Seleção Brasileira Masculina de Vôlei. Campeão olímpico como treinador em Atenas’2004 e Rio’2016, e vice em Pequim’2008 e Londres’2012, o profissional de 64 anos será coordenador das seleções masculinas, desde a sub-17 até a adulta. Com isso, Renan Dal Zotto segue como técnico da equipe principal mesmo após a perda do Sul-Americano para a Argentina, orientada por Marcelo Méndez, ex-Cruzeiro.
Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor técnico da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Jorge Bichara, explicou como será a função de Bernardinho na entidade.
“Não é a intenção que o Bernardo comande a seleção junto com o Renan. O Bernardo é um coordenador das seleções masculinas, de todas, desde a sub-17 até a de novos talentos e a adulta”.
Jorge Bichara
“Obviamente que por toda a experiência que tem, vai dar a sua contribuição como todos os membros do departamento técnico. Com suas análises, observações e a amizade que tem com o Renan, mas principalmente com o compromisso e a descrição do cargo dele”, complementou o dirigente.
Ainda a O Globo, Bichara comentou a continuidade de Dal Zotto, apesar do fracasso na Liga das Nações de Vôlei e no Sul-Americano. O diretor valorizou alguns feitos positivos, como o terceiro lugar no Mundial, em 2022, e a quarta colocação nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021.
“O Renan segue treinador da seleção por todo o trabalho que foi feito ao longo deste ciclo. Há um ano, essa seleção conquistava uma medalha de bronze no Mundial. Há dois anos, essa seleção disputou medalha dentro de uma edição olímpica. A gente teve desempenhos aquém do potencial da equipe, mas entendemos que nesse momento a sequência do trabalho tem de ser mantida”.
Bernardinho conciliará a coordenação da Seleção Brasileira Masculina ao cargo de técnico do time feminino do Sesc Flamengo, onde trabalha desde julho de 2020.
Carreira de Bernardinho
Como atleta de vôlei, Bernardinho foi vice na Olimpíada de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 1984. Na função de treinador, além dos dois ouros e das duas pratas com a equipe masculina, foi bronze com o time feminino em 1996 (Atlanta, EUA) e 2000 (Sydney, Austrália).
Fora do circuito olímpico, Bernardinho empilhou troféus do Mundial de Vôlei (2002, 2006 e 2010), da Copa do Mundo (2003 e 2007) e da Liga Mundial (2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010). Durante 16 anos, o técnico colocou o Brasil no topo mundial da modalidade e se transformou em uma das personalidades mais respeitadas e vitoriosas do esporte.
Recentemente, Bernardinho esteve à frente da Seleção da França, entre abril de 2021 e março de 2022, mas pediu para sair por problemas envolvendo uma das filhas do casamento com a ex-jogadora Fernanda Venturini (os dois se separaram em 2020). O técnico também é pai de Bruninho, experiente levantador da Seleção Brasileira, fruto da união com a ex-voleibolista Vera Mossa.
Fonte:noataque.com.br
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Bernardinho está de volta à Seleção Brasileira Masculina de Vôlei. Campeão olímpico como treinador em Atenas’2004 e Rio’2016, e vice em Pequim’2008 e Londres’2012, o profissional de 64 anos será coordenador das seleções masculinas, desde a sub-17 até a adulta. Com isso, Renan Dal Zotto segue como técnico da equipe principal mesmo após a perda do Sul-Americano para a Argentina, orientada por Marcelo Méndez, ex-Cruzeiro.
Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor técnico da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Jorge Bichara, explicou como será a função de Bernardinho na entidade.
“Não é a intenção que o Bernardo comande a seleção junto com o Renan. O Bernardo é um coordenador das seleções masculinas, de todas, desde a sub-17 até a de novos talentos e a adulta”.
Jorge Bichara
“Obviamente que por toda a experiência que tem, vai dar a sua contribuição como todos os membros do departamento técnico. Com suas análises, observações e a amizade que tem com o Renan, mas principalmente com o compromisso e a descrição do cargo dele”, complementou o dirigente.
Ainda a O Globo, Bichara comentou a continuidade de Dal Zotto, apesar do fracasso na Liga das Nações de Vôlei e no Sul-Americano. O diretor valorizou alguns feitos positivos, como o terceiro lugar no Mundial, em 2022, e a quarta colocação nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021.
“O Renan segue treinador da seleção por todo o trabalho que foi feito ao longo deste ciclo. Há um ano, essa seleção conquistava uma medalha de bronze no Mundial. Há dois anos, essa seleção disputou medalha dentro de uma edição olímpica. A gente teve desempenhos aquém do potencial da equipe, mas entendemos que nesse momento a sequência do trabalho tem de ser mantida”.
Bernardinho conciliará a coordenação da Seleção Brasileira Masculina ao cargo de técnico do time feminino do Sesc Flamengo, onde trabalha desde julho de 2020.
Carreira de Bernardinho
Como atleta de vôlei, Bernardinho foi vice na Olimpíada de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 1984. Na função de treinador, além dos dois ouros e das duas pratas com a equipe masculina, foi bronze com o time feminino em 1996 (Atlanta, EUA) e 2000 (Sydney, Austrália).
Fora do circuito olímpico, Bernardinho empilhou troféus do Mundial de Vôlei (2002, 2006 e 2010), da Copa do Mundo (2003 e 2007) e da Liga Mundial (2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010). Durante 16 anos, o técnico colocou o Brasil no topo mundial da modalidade e se transformou em uma das personalidades mais respeitadas e vitoriosas do esporte.
Recentemente, Bernardinho esteve à frente da Seleção da França, entre abril de 2021 e março de 2022, mas pediu para sair por problemas envolvendo uma das filhas do casamento com a ex-jogadora Fernanda Venturini (os dois se separaram em 2020). O técnico também é pai de Bruninho, experiente levantador da Seleção Brasileira, fruto da união com a ex-voleibolista Vera Mossa.
Fonte:noataque.com.br