O economista-chefe do banco, Mario Mesquita, destacou, em relatório aos clientes, que o processo de desaceleração da atividade será forte no próximo ano, pois a produção industrial e as vendas no varejo surpreenderam negativamente em agosto
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“A demanda por bens industriais (de acordo com a pesquisa da FGV) segue acima do nível da produção industrial, mas mostrou sinais de desaceleração na margem. Nas vendas no varejo, a queda nos segmentos sensíveis à renda foi mais acentuada que o recuo nos segmentos sensíveis ao crédito. Isso aponta para efeitos negativos da inflação sobre a renda real. À frente, acreditamos que os segmentos sensíveis a crédito devam recuar em meio à alta de juros e à desaceleração do crédito”, afirmou.
Segundo Mesquita, o PIB do terceiro trimestre de 2021 terá alta de 0,4%, e revisou de 5,3% para 5% a projeção de crescimento da economia ao longo do ano.
“Continuamos projetando desaceleração do crescimento do PIB de 0,5% em 2022. As elevações das taxas de juros ainda devem impactar o crédito e o setor de bens. A desaceleração da economia global com queda de preço de algumas commodities e o fim do impulso da reabertura de serviços são fatores adicionais para a desaceleração esperada. O primeiro trimestre de 2022 deverá ser beneficiado pelo crescimento esperado da safra agrícola (principalmente milho e soja), mas projetamos queda modesta do PIB nos trimestres subsequentes”, afirmou.
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“A demanda por bens industriais (de acordo com a pesquisa da FGV) segue acima do nível da produção industrial, mas mostrou sinais de desaceleração na margem. Nas vendas no varejo, a queda nos segmentos sensíveis à renda foi mais acentuada que o recuo nos segmentos sensíveis ao crédito. Isso aponta para efeitos negativos da inflação sobre a renda real. À frente, acreditamos que os segmentos sensíveis a crédito devam recuar em meio à alta de juros e à desaceleração do crédito”, afirmou.
Segundo Mesquita, o PIB do terceiro trimestre de 2021 terá alta de 0,4%, e revisou de 5,3% para 5% a projeção de crescimento da economia ao longo do ano.
“Continuamos projetando desaceleração do crescimento do PIB de 0,5% em 2022. As elevações das taxas de juros ainda devem impactar o crédito e o setor de bens. A desaceleração da economia global com queda de preço de algumas commodities e o fim do impulso da reabertura de serviços são fatores adicionais para a desaceleração esperada. O primeiro trimestre de 2022 deverá ser beneficiado pelo crescimento esperado da safra agrícola (principalmente milho e soja), mas projetamos queda modesta do PIB nos trimestres subsequentes”, afirmou.