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A justificativa da empresa é a escalada da commoditie no mercado internacional. O mercado de curto prazo (spot), principalmente, vem batendo recorde atrás de recorde.
Augusto Salomon, presidente da Abegás, disse ao Poder360 que o preço cobrado torna inviável o repasse do gás.
“A Petrobras está querendo comprar cargas de GNL spot. E o preço na Europa e nos Estados Unidos subiu demais. Então, isso está na mesa e estamos relutando em assinar porque fica inviável vender esse gás a esse preço“, disse.
A estatal propôs às as seguintes modalidades de contrato:
contrato de 1 a 6 meses, a cerca de US$ 35 por milhão de BTUs
contrato de 1 ano, também a cerca de US$ 35 por milhão de BTUs
contrato de 4 anos, a cerca de US$ 20 por milhão de BTUs
Segundo a Abegás, os preços sempre se mantiveram entre 5 e 6 dólares por milhão de BTU do GNL.
Entre as reclamações da categoria está o TCC (Termo de Cessação de Conduta) assinado em 2019 com o Cade, que visa à abertura do mercado e ao fim do monopólio da Petrobras sobre a comercialização de gás natural.
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Augusto Salomon, presidente da Abegás, disse ao Poder360 que o preço cobrado torna inviável o repasse do gás.
“A Petrobras está querendo comprar cargas de GNL spot. E o preço na Europa e nos Estados Unidos subiu demais. Então, isso está na mesa e estamos relutando em assinar porque fica inviável vender esse gás a esse preço“, disse.
A estatal propôs às as seguintes modalidades de contrato:
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Segundo a Abegás, os preços sempre se mantiveram entre 5 e 6 dólares por milhão de BTU do GNL.
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