array(31) {
  ["id"]=>
  int(128191)
  ["title"]=>
  string(73) "Depois da Ford, Renault e Nissan podem também fechar fábricas no Brasil"
  ["content"]=>
  string(1102) "O encolhimento do mercado brasileiro de automóveis, que caiu de 4 milhões de unidades/ano com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para apenas 2 milhões/ano, com a dupla Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, pode fazer novas vítimas, depois da saída da Ford, que fechou suas fábricas em São Paulo, Bahia e Ceará. “Os mais fracos vão sair do Brasil, o que sempre acontece em grandes crises. Dentre os mais fracos, cito a Aliança (Nissan-Renault)”, disse Carlos Ghosn, ex-presidente da empresa, em entrevista publicada neste sábado, na revista Veja.
"Para competir no Brasil é preciso ter uma montadora forte, com vontade de superar os ciclos específicos da economia local, e, se a empresa não tem essa vontade, vai ficar o tempo inteiro saindo e entrando do país, demitindo e contratando, parando e retornando. Esse stop and go é muito ruim para a marca e para os empregados", diz ele.
"
  ["author"]=>
  string(9) "Brasil247"
  ["user"]=>
  NULL
  ["image"]=>
  array(6) {
    ["id"]=>
    int(577839)
    ["filename"]=>
    string(18) "renaultnissan.jpeg"
    ["size"]=>
    string(5) "43152"
    ["mime_type"]=>
    string(10) "image/jpeg"
    ["anchor"]=>
    NULL
    ["path"]=>
    string(9) "politica/"
  }
  ["image_caption"]=>
  string(35) " (Foto: REUTERS/Christian Hartmann)"
  ["categories_posts"]=>
  NULL
  ["tags_posts"]=>
  array(0) {
  }
  ["active"]=>
  bool(true)
  ["description"]=>
  string(223) "A informação foi passada pelo ex-presidente Carlos Ghosn. Mercado brasileiro de automóveis caiu de 4 milhões de unidades/ano, com Lula, para apenas 2 milhões, com Bolsonaro e Guedes
"
  ["author_slug"]=>
  string(9) "brasil247"
  ["views"]=>
  int(128)
  ["images"]=>
  NULL
  ["alternative_title"]=>
  string(0) ""
  ["featured"]=>
  bool(false)
  ["position"]=>
  int(0)
  ["featured_position"]=>
  int(0)
  ["users"]=>
  NULL
  ["groups"]=>
  NULL
  ["author_image"]=>
  NULL
  ["thumbnail"]=>
  NULL
  ["slug"]=>
  string(70) "depois-da-ford-renault-e-nissan-podem-tambem-fechar-fabricas-no-brasil"
  ["categories"]=>
  array(1) {
    [0]=>
    array(9) {
      ["id"]=>
      int(440)
      ["name"]=>
      string(8) "Economia"
      ["description"]=>
      NULL
      ["image"]=>
      NULL
      ["color"]=>
      string(7) "#a80000"
      ["active"]=>
      bool(true)
      ["category_modules"]=>
      NULL
      ["category_models"]=>
      NULL
      ["slug"]=>
      string(8) "economia"
    }
  }
  ["category"]=>
  array(9) {
    ["id"]=>
    int(440)
    ["name"]=>
    string(8) "Economia"
    ["description"]=>
    NULL
    ["image"]=>
    NULL
    ["color"]=>
    string(7) "#a80000"
    ["active"]=>
    bool(true)
    ["category_modules"]=>
    NULL
    ["category_models"]=>
    NULL
    ["slug"]=>
    string(8) "economia"
  }
  ["tags"]=>
  NULL
  ["created_at"]=>
  object(DateTime)#539 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2021-04-03 18:14:24.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["updated_at"]=>
  object(DateTime)#546 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2021-04-03 18:14:24.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["published_at"]=>
  string(25) "2021-04-03T18:10:00-03:00"
  ["group_permissions"]=>
  array(4) {
    [0]=>
    int(1)
    [1]=>
    int(4)
    [2]=>
    int(2)
    [3]=>
    int(3)
  }
  ["image_path"]=>
  string(27) "politica/renaultnissan.jpeg"
}
O encolhimento do mercado brasileiro de automóveis, que caiu de 4 milhões de unidades/ano com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para apenas 2 milhões/ano, com a dupla Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, pode fazer novas vítimas, depois da saída da Ford, que fechou suas fábricas em São Paulo, Bahia e Ceará. “Os mais fracos vão sair do Brasil, o que sempre acontece em grandes crises. Dentre os mais fracos, cito a Aliança (Nissan-Renault)”, disse Carlos Ghosn, ex-presidente da empresa, em entrevista publicada neste sábado, na revista Veja.
"Para competir no Brasil é preciso ter uma montadora forte, com vontade de superar os ciclos específicos da economia local, e, se a empresa não tem essa vontade, vai ficar o tempo inteiro saindo e entrando do país, demitindo e contratando, parando e retornando. Esse stop and go é muito ruim para a marca e para os empregados", diz ele.