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"Para competir no Brasil é preciso ter uma montadora forte, com vontade de superar os ciclos específicos da economia local, e, se a empresa não tem essa vontade, vai ficar o tempo inteiro saindo e entrando do país, demitindo e contratando, parando e retornando. Esse stop and go é muito ruim para a marca e para os empregados", diz ele.
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O encolhimento do mercado brasileiro de automóveis, que caiu de 4 milhões de unidades/ano com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para apenas 2 milhões/ano, com a dupla Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, pode fazer novas vítimas, depois da saída da Ford, que fechou suas fábricas em São Paulo, Bahia e Ceará. “Os mais fracos vão sair do Brasil, o que sempre acontece em grandes crises. Dentre os mais fracos, cito a Aliança (Nissan-Renault)”, disse Carlos Ghosn, ex-presidente da empresa, em entrevista publicada neste sábado, na revista Veja.
"Para competir no Brasil é preciso ter uma montadora forte, com vontade de superar os ciclos específicos da economia local, e, se a empresa não tem essa vontade, vai ficar o tempo inteiro saindo e entrando do país, demitindo e contratando, parando e retornando. Esse stop and go é muito ruim para a marca e para os empregados", diz ele.