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Uma das novidades é um meliponário, espaço destinado à criação e ao cultivo de abelhas sem ferrão, que estão ameaçadas de extinção. Também conhecidos como “abelhas nativas”, essas abelhas polinizam a flora nativa, as lavouras e os pomares, contribuindo para a produção de alimentos e para a manutenção da biodiversidade vegetal. Além disso, as abelhas sem ferrão produzem mel, própolis e cera.
Outro destaque é o Jardim Sensorial, que propõe “mostrar mais do que os olhos estão acostumados a ver”. No local, o visitante tem a oportunidade de sentir a textura das folhas, o cheiro das plantas aromáticas, o sabor das plantas comestíveis. Segundo a UFMG, a programação se trata de uma experiência sensorial total, que envolve a observação da natureza e do som dos pássaros.
Viagem ao passado
Estão disponíveis para visitação peças arqueológicas que datam de até 14 mil anos, remetendo a antigas populações indígenas do território brasileiro e mineiro. Nessa exposição também são oferecidas informações sobre as tecnologias usadas na fabricação desses artefatos.
O museu também abriga o Presépio do Pipiripau, um patrimônio da arte popular de Belo Horizonte, que conta a história da vida e da morte de Jesus Cristo. Criado pelo artesão Raimundo Machado no século passado, o presépio sincroniza 586 figuras móveis em 45 cenas complexas. As sessões são às 10h, às 11h, às 15h30 e às 16h30.
*Estagiária sob a supervisão do subeditor Fábio Corrêa
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Uma das novidades é um meliponário, espaço destinado à criação e ao cultivo de abelhas sem ferrão, que estão ameaçadas de extinção. Também conhecidos como “abelhas nativas”, essas abelhas polinizam a flora nativa, as lavouras e os pomares, contribuindo para a produção de alimentos e para a manutenção da biodiversidade vegetal. Além disso, as abelhas sem ferrão produzem mel, própolis e cera.
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Estão disponíveis para visitação peças arqueológicas que datam de até 14 mil anos, remetendo a antigas populações indígenas do território brasileiro e mineiro. Nessa exposição também são oferecidas informações sobre as tecnologias usadas na fabricação desses artefatos.
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*Estagiária sob a supervisão do subeditor Fábio Corrêa