Quem está em Salvador pode garantir as passagens de ida e  volta para São Paulo (Guarulhos), em voo direto, por apenas R$ 307,70, valor com as taxas incluídas.

As companhias estão vendendo passagens aéreas com descontos especiais para quem precisa viajar nos meses de maio e junho, quando a malha aérea no Brasil começa a ser ampliadas pelas empresas Azul, Gol e LATAM. Nos voos de Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) para Brasília os bilhetes de ida e volta podem ser compradas por R$ 195,00. Quem está em Salvador pode garantir as passagens de ida e  volta para São Paulo (Guarulhos), em voo direto, por apenas R$ 307,70. Todas as passagens estão com as taxas includas.


Os outros destaques são as passagens de ida e volta de Salvador para Brasília por R$ 336,17 e para Fortaleza os bilhetes de ida e volta custam R$ 235,64. Também encontramos a ida e a volta de Belo Horizonte para Porto Seguro por apenas R$ 231,00. (Veja na imagem abaixo). Quem está na cidade baiana pode aproveitar essa promoção para viajar para Belo Horizonte pelo mesmo valor.

Garanta aqui as passagens para Porto Seguro a partir de R$ 231

Voos para Vitória por R$ 205,68

Nos voos de São Paulo para Curitiba as passagens de ida e volta podem ser compradas por R$ 197 e para Vitória a ida e a volta para embarque na cidade de São Paulo estão disponíveis por R$ 205,68. Esses valores também estão com as taxas incluídas.

A equipe do Tudo Viagem decidiu fazer essa seleção de ofertas para atender o público que mesmo no período de crise precisa viajar. Além dos voos baratos, os hotéis reduziram os preços para atrair hóspedes em tempos de crise. Veja link desta promoção no final.

Passagens de ida e volta com taxas incluídas para embarque em Salvador

Partindo de Salvador
Garanta aqui as passagens para Recife a partir de R$ 359
Garanta aqui as passagens para Fortaleza a partir de R$ 235
Garanta aqui as passagens para São Paulo a partir de R$ 300
Garanta aqui as passagens para Rio de Janeiro a partir de R$ 491
Garanta aqui as passagens para Brasília a partir de R$ 336
Garanta aqui as passagens para Aracaju a partir de R$ 297
Passagens de ida e volta com taxas incluídas para embarque em São Paulo

 

Partindo de São Paulo
Garanta aqui as passagens para Belo Horizonte a partir de R$ 206
Garanta aqui as passagens para Curitiba a partir de R$ 197
Garanta aqui as passagens para Rio de Janeiro a partir de R$ 214
Garanta aqui as passagens para Porto Alegre a partir de R$ 226
Garanta aqui as passagens para Brasília a partir de R$ 221
Garanta aqui as passagens para Vitória a partir de R$ 205
Passagens de ida e volta com taxas incluídas para embarque em Belo Horizonte

Partindo de Belo Horizonte
Garanta aqui as passagens para São Paulo a partir de R$ 206
Garanta aqui as passagens para Porto Seguro a partir de R$ 231
Garanta aqui as passagens para Rio de Janeiro a partir de R$ 202
Garanta aqui as passagens para Brasília a partir de R$ 195
Passagens de ida e volta com taxas incluídas para embarque no Rio de Janeiro

Partindo de Rio de Janeiro
Garanta aqui as passagens para Belo Horizonte a partir de R$ 199
Garanta aqui as passagens para São Paulo a partir de R$ 217
Garanta aqui as passagens para Brasília a partir de R$ 214

 


 
Saiba tudo sobre a Medida Provisória que trata do cancelamento de serviços, reservas e eventos

 

Segundo entidades do setor, a taxa de cancelamento de viagens em março ultrapassou os 85%, reforçando que o turismo é um dos segmentos mais afetados pelo surto da covid-19.

A Medida Provisória 948 que trata do cancelamento de serviços, reservas e eventos foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (08/04). O documento foi elaborado em função dos fortes impactos da pandemia do coronavírus no Turismo e na Cultura.

Segundo entidades do setor, a taxa de cancelamento de viagens em março ultrapassou os 85%, reforçando que o turismo é um dos segmentos mais afetados pelo surto da covid-19. . O objetivo da MP, produzida pelo Ministério do Turismo, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, é auxiliar os segmentos turísticos e culturais nesse período de crise.

 


Segundo a MP, em caso de cancelamento de serviços como pacotes turísticos e reservas em meios de hospedagem, além de eventos – shows e espetáculos-, cinema, teatro, plataforma digitais de venda de ingressos, entre outros, o prestador de serviços ou sociedade empresarial não será obrigado a reembolsar valores pagos pelo consumidor imediatamente desde que ofereça opções ao consumidor.

REMARCAÇÃO OU CRÉDITO

A nova MP traça três cenários distintos para casos de cancelamento.

O primeiro trata da possibilidade de remarcação e caberá aos prestadores a remarcação dos serviços, reservas e eventos cancelados.

O segundo fala da disponibilização de crédito para uso ou abatimento na compra de novos ou outros serviços, reservas e eventos, disponíveis nas respectivas empresas.

A terceira trata da possibilidade de acordo a ser formalizado com o consumidor para restituição dos valores. Caso o prestador não ofereça essas opções, ele deverá reembolsar o cliente do valor pago, no período de 12 meses após o fim da pandemia, com correção monetária.

Os consumidores poderão optar por uma das alternativas sem qualquer custo adicional, taxa ou multa, desde que a solicitação seja efetuada no prazo de 90 dias, a contar da publicação da Medida Provisória. Ou seja, 06 de julho.

No caso de a opção for a de restituição do valor recebido do consumidor, o prestador de serviços ou sociedade empresarial poderá restituir o valor recebido no prazo de até 12 meses a partir do encerramento do estado de emergência em saúde pública provocado pelo coronavírus. Essa regra tem de observar as cláusulas contratuais, se existentes.

Benefícios aos artistas já contratados que forem impactados por cancelamentos de eventos, inclusive de shows, eventos culturais, rodeios e espetáculos musicais e de artes cênicas, também estão previstos na Medida Provisória.

O texto exclui a obrigação de reembolso imediato de valores dos serviços ou cachês já pagos, desde que o evento seja remarcado no período de até 12 meses após decretado o fim da pandemia.

Quem poderá se valer dessas novas regras – São contemplados pela Medida Provisória:

Meios de hospedagem

Agências de turismo

Transportadoras turísticas

Organizadoras de eventos

Parques temáticos e acampamentos turísticos no quesito de prestadores de serviços.

No setor cultural

A medida valerá para cinemas, teatros, plataformas digitais de vendas de ingressos pela internet, artistas (cantores, apresentadores, atores, entre outros) e contratados pelos eventos.

No campo das sociedades

A medida é válida para restaurantes, cafeterias, bares e similares; centros ou locais destinados a convenções e/ou a feiras e a exposições e similares; parques temáticos aquáticos e empreendimentos dotados de equipamentos de entretenimento e lazer; marinas e empreendimentos de apoio ao turismo náutico ou à pesca desportiva.

A MP também incluiu as casas de espetáculos e equipamentos de animação turística; organizadores, promotores e prestadores de serviços de infraestrutura, locação de equipamentos e montadoras de feiras de negócios, exposições e eventos; locadoras de veículos para turistas; e prestadores de serviços especializados na realização e promoção das diversas modalidades dos segmentos turísticos, inclusive atrações turísticas e empresas de planejamento, bem como a prática de suas atividades.
Frase….

“Todos os esforços do governo federal neste momento são para salvar as vidas dos brasileiros, mas precisamos cuidar para que esse setor, que é responsável por milhares de empregos no país, se torne sustentável após esse período de crise.  Em um momento adverso como este, é preciso trabalhar para que as perdas não sejam ainda maiores. É necessário pensar no depois também e garantir o direito dos consumidores e empreendedores e esse conjunto de medidas é para garantir o futuro do nosso turismo e da nossa cultura”.

Marcelo Álvaro Antônio- Ministro do Turismo

 

My Place Savassi Hotel Boutique mantém funcionamento respeitando orientações da OMS

Por: Claudio Lacerda


 Planejamento financeiro e implantação de novos processos de higienização são os principais motivos que permitiram ao My Place Savassi Hotel Boutique, localizado na região da Savassi, em Belo Horizonte, manter seu funcionamento normal, desde o início da quarentena no Brasil, e conseguir hóspedes durante a pandemia da Covid-19.

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Foto: Thobias Almeida

 

O diretor do hotel, Christiano Chaves do Carmo, revela que o My Place Savassi, desde anos atrás, mantém um planejamento financeiro rígido e pontual, capaz de superar crises diversas, como a crise da bolha dos EUA em 2008/2009, a crise do pós Copa do Mundo de 2014, e, atualmente, a crise do coronavírus.  As reservas financeiras do hotel permitem a continuidade do seu funcionamento operacional e a manutenção de todos os seus colaboradores no quadro da empresa.

“Uma alternativa que buscamos para aumentar o número de hóspedes foi parcerias com empresas diversas, buscando mensalistas, e não apenas hospedagens por curtos períodos. Várias companhias e indústrias continuam suas atividades e alguns dos seus funcionários, que são de outras cidades, estão hospedados no My Place Savassi”, acrescenta ele.

O My Place está aberto para receber qualquer hóspede durante a crise do coronavírus. Para isso, o hotel tem investido em uma série de novos procedimentos para garantir a higienização completa das áreas comuns e apartamentos, como também, na segurança e proteção dos colaboradores e hóspedes. Entre as novas medidas implementadas, estão:  uso de produtos de limpeza específicos; utilização de alguns Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos colaboradores, que até então não eram exigidos pela Vigilância Sanitária; serviços opcionais de café da manhã e almoço no quarto, maior espaçamento  entre mesas no restaurante e andares exclusivos  para hóspedes da mesma empresa que possam estar utilizando-se de home office.

 

IATA projeta que coronavírus pode gerar 2,9 milhões de demissões na América do Sul
 

Por: Celso Martins
 


A associação está adotando uma abordagem abrangente para o reinício das atividades do setor quando os governos e as autoridades de saúde pública permitirem.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA – International Air Transport Association) divulgou estudo mostrando que cerca de 25 milhões de empregos correm o risco de desaparecer com a queda na demanda por viagens aéreas devido à crise da COVID-19, o coronavírus. Só na América do Sul serão 2,9 milhões de postos fechados.  Em todo mundo cerca de 65,5 milhões de pessoas dependem da indústria da aviação, incluindo setores como viagem e turismo.

 

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Segundo a IATA,  cerca de 2,7 milhões se referem a empregos em companhias aéreas. “No atual cenário de rigorosas restrições de viagens por três meses, a análise da IATA calcula que 25 milhões de empregos na aviação e em setores relacionados correm risco em todo o mundo”. diz o trecho do comunicado da associação.

 


Veja a projeção em todas as regiões do mundo

• 11,2 milhões de empregos na região Ásia-Pacífico,
• 5,6 milhões de empregos na Europa,
• 2,9 milhões de empregos na América Latina,
• 2,0 milhões de empregos na América do Norte,
• 2,0 milhões de empregos na África,
• 900 mil empregos no Oriente Médio.

O estudo da IATA mostra que a receita de passageiros das companhias aéreas deve apresentar queda de US$ 252 bilhões, ou 44%, no ano de 2020 em relação a 2019.

O segundo trimestre é o mais crítico, com redução de 70% na demanda em seu pior momento do período, obrigando as companhias aéreas a usar US$ 61 bilhões de suas reservas de caixa.

As empresas aéreas pedem aos governos que forneçam ajuda financeira imediata para que continuem viáveis e capazes de liderar a recuperação quando a pandemia estiver contida.

Veja os pedidos da IATA:

• Apoio financeiro direto
• Empréstimos, garantias de empréstimos e suporte ao mercado de títulos corporativos
• Redução tributária

Frase…

“Não há palavras para descrever o impacto devastador da COVID-19 no setor de transporte aéreo. Essa dor será compartilhada por 25 milhões de pessoas que tem seus empregos ligados ao setor aéreo. As companhias aéreas devem ser viáveis para que tenham condições de liderar a recuperação quando a pandemia estiver contida. Agora, a ajuda é fundamental para as companhias aéreas”

Alexandre de Juniac, diretor geral e CEO da IATA.

 

Perspectivas sobre o futuro próximo com o reinício das atividades do setor

Além da ajuda financeira vital, o setor também precisará de planejamento e coordenação cuidadosos para que as companhias aéreas estejam prontas para retomar as atividades quando a pandemia for contida.

A IATA está adotando uma abordagem abrangente para o reinício das atividades do setor quando os governos e as autoridades de saúde pública permitirem. A participação dos vários grupos envolvidos será essencial. O passo inicial é uma série de reuniões virtuais – ou cúpulas – regionais, que devem contar com a participação de governos e grupos do setor.
Os principais objetivos serão:

• Compreender o que é necessário para reabrir as fronteiras fechadas, e
• Definir soluções que podem ser implementadas e dimensionadas com eficiência.