Cobertura “jornalística” sobre manifestações em Brasília no ultimo domingo (03) é digna de repúdio, sugere atitudes concretas por parte do povo contra atentado à liberdade de manifestação. A imprensa resolveu conspirar se aliando a João Dória Junior (Governador de São Paulo), Felipe Santa Cruz (presidente da OAB), Rodrigo Maia, (presidente da Câmara dos Deputados), membros ativistas do STF como Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além de oportunistas esquerdopatas de plantão que fazem declarações inconcebíveis para um país democrático.

O discurso “jornalístico” desta segunda feira (04) foi repugnante, intolerável, imperdoável e covarde. A imprensa dissemina mentiras, atenta contra a democracia e trata-a como produto de barganha com políticos, magistrados e jornalistas desonestos. Irremediável e urgente deve ser a reação contra quem usa indevidamente a comunicação promovendo ativismo político, enganando parcela da população incapaz de fazer julgamento crítico do que consome na TV e lê nos jornais. Estão manipulando informações de forma acintosa. Querem manipular também a população de acordo com a própria conveniência, como se fossemos todos massa de manobra.

Se você vestiu sua camisa verde amarela, tirou sua bandeira da gaveta e participou na Praça dos Três Poderes em Brasília ou em qualquer lugar do Brasil, das manifestações a favor da democracia neste domingo (03), saiba que na leitura da mídia você é um criminoso(a) miliciano(a). O mantra (manifestação antidemocrática, inconstitucional e ilegal) foi repetido centenas de vezes por vários veículos de comunicação em horário nobre no domingo e na segunda feira (03). Mesma narrativa ensaiada. Desrespeito à liberdade de manifestação garantida na Constituição.

O jornalismo perdeu a noção de ética, respeito pela liberdade das pessoas e carece de limites. Agem em bloco, defendem a máxima de que uma mentira contada 1000 vezes acaba virando verdade. Se não bastasse o terror imposto à população com o confinamento forçado e desnecessário, agora resolveram fazer política partidária e agir com a intenção de derrubar um presidente eleito por 58 milhões de brasileiros, tudo isso no meio de uma pandemia. Sordidez maior não há.

Uma acusação maldosa e infundada de repórter do Jornal Estadão, protagonista da mesma encenação pela terceira vez, não se sustenta, e foi baseados neste ato irrelevante que a mídia militou em bloco contra manifestantes que ocuparam a Esplanada dos Ministérios pedindo respeito e paz para o presidente que eles elegeram. Famílias e pessoas de bem foram tradadas como milicianos. Desde junho de 2013, Brasília não presenciava manifestação tão grande e pacifica.

Se isso não é manifestação democrática, pergunto aos meus colegas jornalistas (autômatos) o que eles entendem por liberdade de expressão e democracia? Os sentimentos provocados por este episódio inaceitável é o de nojo, indignação e repulsa. Pelo tapa na cara do povo deferido por militantes de esquerda travestidos de comunicadores, não vejo outra maneira de tratar o assunto se não mandando um o recado para quem paga o salário dos jornalistas e profissionais de imprensa, o anunciante.

Chegou a hora de um boicote a anunciantes que expõem seus produtos em veículos de comunicação inimigos do povo. Se você concorda, faça essa mensagem circular e tome uma atitude a partir de hoje, não consumindo marcas anunciantes de inimigos da democracia, faça sua lista e ajude a disseminar as marcas anunciadas.