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Na trama, duas “amigas monstras” decidem seguir rumos diferentes. Décadas depois da despedida, Naiana é professora em uma pequena cidade litorânea, onde um hotel em reforma emana estranha presença.
Equipe do filme mineiro Yamiyhex - As mulheres-espírito (foto: Leo Lara/divulgação)
O mineiro Yamiyhex - As mulheres-espírito, dirigido por Sueli Maxakali e Isael Maxakali, levou o Prêmio Carlos Reichenbach, concedido pelo júri jovem a produções exibidas na Mostra Olhos Livres. A premiação contemplou a crescente presença de indígenas no audiovisual brasileiro.
A atriz e diretora Helena Ignez entregou o prêmio batizado com seu nome, destinado a destaques femininos, à diretora de fotografia Lílis Soares, que assinou três produções participantes da mostra: os curtas Ilhas de calor e Minha história é outra e o longa Um dia com Jerusa. Lílis afirmou que é necessário ampliar espaço para as mulheres e os negros no cinema nacional.
O longa baiano Até o fim, de Glenda Nicácio e Ary Rosa, e o curta potiguar A parteira, de Catarina Doolan, levaram os prêmios concedidos pelo júri popular.
O carioca Egum, de Yuri Costa, conquistou o prêmio da Mostra Foco, concedido pelo júri. A produção aborda a questão do racismo estrutural do Brasil.
O universo LGBT foi contemplado no curta Perifericu, que ganhou o Prêmio Canal Brasil de Curtas. As diretoras Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira mostraram a vida de uma turma de amigas que lutam para ter sua orientação sexual respeitada no Capão Redondo, bairro da periferia paulistana.
VENCEDORES
Melhor longa/Júri Oficial: Canto dos ossos (CE), de Jorge Polo e Petrus de Bairros
Melhor longa/Júri Popular: Até o fim (BA), de Glenda Nicácio e Ary Rosa
Melhor longa/ Júri Jovem: Yamiyhex - As mulheres-espírito (MG), de Sueli Maxakali e Isael Maxakali
Melhor curta/Júri Popular: A parteira (RN), de Catarina Doolan
Melhor curta/Júri Oficial: Egum (RJ), de Yuri Costa
Prêmio Helena Ignez: Lílis Soares, diretora de fotografia.
Prêmio Canal Brasil: Perifericu (SP), de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira.
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Na trama, duas “amigas monstras” decidem seguir rumos diferentes. Décadas depois da despedida, Naiana é professora em uma pequena cidade litorânea, onde um hotel em reforma emana estranha presença.
Equipe do filme mineiro Yamiyhex - As mulheres-espírito (foto: Leo Lara/divulgação)
O mineiro Yamiyhex - As mulheres-espírito, dirigido por Sueli Maxakali e Isael Maxakali, levou o Prêmio Carlos Reichenbach, concedido pelo júri jovem a produções exibidas na Mostra Olhos Livres. A premiação contemplou a crescente presença de indígenas no audiovisual brasileiro.
A atriz e diretora Helena Ignez entregou o prêmio batizado com seu nome, destinado a destaques femininos, à diretora de fotografia Lílis Soares, que assinou três produções participantes da mostra: os curtas Ilhas de calor e Minha história é outra e o longa Um dia com Jerusa. Lílis afirmou que é necessário ampliar espaço para as mulheres e os negros no cinema nacional.
O longa baiano Até o fim, de Glenda Nicácio e Ary Rosa, e o curta potiguar A parteira, de Catarina Doolan, levaram os prêmios concedidos pelo júri popular.
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VENCEDORES
Melhor longa/Júri Oficial: Canto dos ossos (CE), de Jorge Polo e Petrus de Bairros
Melhor longa/Júri Popular: Até o fim (BA), de Glenda Nicácio e Ary Rosa
Melhor longa/ Júri Jovem: Yamiyhex - As mulheres-espírito (MG), de Sueli Maxakali e Isael Maxakali
Melhor curta/Júri Popular: A parteira (RN), de Catarina Doolan
Melhor curta/Júri Oficial: Egum (RJ), de Yuri Costa
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