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As festas de Carnaval por todo país prometem aquecer a econômica e o turismo nacional. Para 2025 é esperado um faturamento de R$ 12,03 bilhões, tornando esta edição a mais lucrativa, desde 2015. A projeção é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que estima um crescimento de 2,1% em relação ao ano anterior.
Entre os setores que mais devem movimentar a economia no período, está o de “Bares e Restaurantes”, com projeção de faturar R$ 5,4 bilhões, seguidos pelo “Transporte de passageiros” (R$ 3,31 bilhões) e “Hospedagem” (R$ 1,28 bilhão). Juntos, esses segmentos responderão por 83% da receita gerada pelo turismo durante a folia.
Com esses indicadores positivos, o Carnaval de 2025 promete movimentar a economia, como explicou o ministro do Turismo, Celso Sabino. “O Carnaval é uma festividade cultural importante que também impulsiona o turismo, movimentando diversos setores da economia, gerando renda, empregos e inclusão. É uma oportunidade ímpar para empreendedores ampliarem seus negócios”, destacou Sabino.
Segundo a CNC, a alta na projeção da época carnavalesca deste ano está na expectativa da entrada de turistas internacionais no Brasil. A previsão é de que serão 868,4 mil visitantes vindo de fora do país, superando o recorde de 2018 e maior do que o registrado em 2024, quando foi registrado 833,3 mil turistas.
GERAÇÃO DE EMPREGOS - Para milhares de brasileiros, o Carnaval é uma oportunidade de renda extra impulsionada pela movimentação turísticas e pela oferta de empregos temporários. Ainda de acordo com a CNC, a expectativa é que sejam criadas cerca de 32,6 mil vagas no período, com maior concentração em bares e restaurantes (22,85 mil), hospedagem (4,06 mil) e transporte (3,31 mil). Após a folia, cerca de 7% dessas vagas podem se tornar efetivas, garantindo melhores condições de trabalho ao profissional que se destacar.
OCUPAÇÃO HOTELEIRA - Com a proximidade da festividade que este ano será em março, a movimentação na rede de hotéis em destinos tradicionais já está elevada. No Rio de Janeiro, 87% dos quartos devem estar ocupados, conforme estimativa do Sindicato Patronal dos Meios de Hospedagem da cidade (HotéisRIO). Em São Paulo, a média deve ficar em 73%, com algumas cidades do Litoral Norte, como Caraguatatuba, e da Baixada Santista, como Itanhaém, operando com lotação máxima, de acordo com as prefeituras.
No Nordeste, Salvador já registra 75% de ocupação hoteleira em janeiro, impulsionada pelas festas pré-carnavalescas, e deve manter ou superar esse índice nos dias oficiais da folia. Em Natal (RN), a ocupação hoteleira deve atingir 85%, um crescimento de 4% em relação ao ano passado e em Recife (PE), a expectativa o que 96% dos quartos de hotéis sejam ocupados.
Outros estados também projetam crescimento: Em Minas Gerais, a expectativa é de um aumento de 40% no faturamento da rede hoteleira. No Pará, os municípios do interior serão os principais destinos, com ocupação variando entre 85% e 100%, conforme o Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares do Estado (SHRBS-PA).
Ascom/ do Ministério do Turismo
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Com esses indicadores positivos, o Carnaval de 2025 promete movimentar a economia, como explicou o ministro do Turismo, Celso Sabino. “O Carnaval é uma festividade cultural importante que também impulsiona o turismo, movimentando diversos setores da economia, gerando renda, empregos e inclusão. É uma oportunidade ímpar para empreendedores ampliarem seus negócios”, destacou Sabino.
Segundo a CNC, a alta na projeção da época carnavalesca deste ano está na expectativa da entrada de turistas internacionais no Brasil. A previsão é de que serão 868,4 mil visitantes vindo de fora do país, superando o recorde de 2018 e maior do que o registrado em 2024, quando foi registrado 833,3 mil turistas.
GERAÇÃO DE EMPREGOS - Para milhares de brasileiros, o Carnaval é uma oportunidade de renda extra impulsionada pela movimentação turísticas e pela oferta de empregos temporários. Ainda de acordo com a CNC, a expectativa é que sejam criadas cerca de 32,6 mil vagas no período, com maior concentração em bares e restaurantes (22,85 mil), hospedagem (4,06 mil) e transporte (3,31 mil). Após a folia, cerca de 7% dessas vagas podem se tornar efetivas, garantindo melhores condições de trabalho ao profissional que se destacar.
OCUPAÇÃO HOTELEIRA - Com a proximidade da festividade que este ano será em março, a movimentação na rede de hotéis em destinos tradicionais já está elevada. No Rio de Janeiro, 87% dos quartos devem estar ocupados, conforme estimativa do Sindicato Patronal dos Meios de Hospedagem da cidade (HotéisRIO). Em São Paulo, a média deve ficar em 73%, com algumas cidades do Litoral Norte, como Caraguatatuba, e da Baixada Santista, como Itanhaém, operando com lotação máxima, de acordo com as prefeituras.
No Nordeste, Salvador já registra 75% de ocupação hoteleira em janeiro, impulsionada pelas festas pré-carnavalescas, e deve manter ou superar esse índice nos dias oficiais da folia. Em Natal (RN), a ocupação hoteleira deve atingir 85%, um crescimento de 4% em relação ao ano passado e em Recife (PE), a expectativa o que 96% dos quartos de hotéis sejam ocupados.
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Ascom/ do Ministério do Turismo