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A sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília (DF), teve seu painel como alvo de pichação. A placa que identificava o nome do prédio, onde se lia “Procuradoria-Geral da República”, teve o nome “Bolsonaro” escrito logo acima da palavra “República”, de forma que fosse possível ler “Procuradoria-Geral do Bolsonaro”. Após o incidente, a PGR informou que já providenciou um inquérito administrativo para apurar a autoria da pichação, além de reforçar a segurança nas unidades do Ministério Público Federal (MPF) em todo o país.
O ato de vandalismo aconteceu após o pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, para a suspensão do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que vai investigar deputados bolsonaristas e blogueiros acusador de produzir e disseminar fake news, e ainda publicar ameaças aos ministros do Supremo. Aras sofre, ainda, uma grande pressão interna do MPF e de setores da oposição por, de acordo com a perspectiva deles, estar agindo conforme os interesses do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Nesta semana, Augusto Aras teve seu nome mencionado pelo presidente da República como um dos possíveis cotados para indicação a uma vaga no STF. Na última sexta-feira (30), Bolsonaro afirmou que não cogita indicar o nome do procurador-geral da República para a vaga.
"Todos sabem que durante o mandato para o qual eu fui eleito, que vai até 2022, estão previstas apenas duas vagas para o Supremo Tribunal Federal. Conforme afirmei em minha 'live', e com todo o respeito que tenho pelo senhor procurador-geral da República, Augusto Aras, eu não cogito indicar o seu nome para essas vagas", publicou no seu perfil do Twitter.
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ATO
A sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília (DF), teve seu painel como alvo de pichação. A placa que identificava o nome do prédio, onde se lia “Procuradoria-Geral da República”, teve o nome “Bolsonaro” escrito logo acima da palavra “República”, de forma que fosse possível ler “Procuradoria-Geral do Bolsonaro”. Após o incidente, a PGR informou que já providenciou um inquérito administrativo para apurar a autoria da pichação, além de reforçar a segurança nas unidades do Ministério Público Federal (MPF) em todo o país.
O ato de vandalismo aconteceu após o pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, para a suspensão do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que vai investigar deputados bolsonaristas e blogueiros acusador de produzir e disseminar fake news, e ainda publicar ameaças aos ministros do Supremo. Aras sofre, ainda, uma grande pressão interna do MPF e de setores da oposição por, de acordo com a perspectiva deles, estar agindo conforme os interesses do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Nesta semana, Augusto Aras teve seu nome mencionado pelo presidente da República como um dos possíveis cotados para indicação a uma vaga no STF. Na última sexta-feira (30), Bolsonaro afirmou que não cogita indicar o nome do procurador-geral da República para a vaga.
"Todos sabem que durante o mandato para o qual eu fui eleito, que vai até 2022, estão previstas apenas duas vagas para o Supremo Tribunal Federal. Conforme afirmei em minha 'live', e com todo o respeito que tenho pelo senhor procurador-geral da República, Augusto Aras, eu não cogito indicar o seu nome para essas vagas", publicou no seu perfil do Twitter.