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O relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar (União-AL) celebrou a nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada nesta quinta-feira, 18, e parabenizou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça e a Polícia Federal.
Para Gaspar, as operações mostram que a CPMI está “no caminho certo” apesar da blindagem que ele acredita existir na comissão.
“Operações como a de hoje mostram que, apesar da blindagem, nossos apontamentos demonstram que as investigações estão no caminho certo, seguem avançando e que, mais cedo ou mais tarde, os responsáveis serão alcançados”, afirmou.
O relator também lembrou que alvos da operação desta quinta-feira já estiveram na mira da CPMI, como Romeu Antunes - filho de Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS - e Éric Fidelis, filho do ex-diretor de benefícios do INSS André Fidelis. Ambos foram alvos de pedidos de prisão por parte do relator e foram presos nesta quinta-feira.
Éric Fidelis prestou depoimento à CPMI do INSS em novembro. Ele descobriu que o pai tinha sido preso durante a oitiva.
“Entre os alvos, estão pessoas e políticos já citados várias vezes durante o meu trabalho como relator na Comissão. Entre eles, já havia formalizado o pedido de oitiva do senador Weverton Rocha (PDT-MA), a fim de prestar depoimento no colegiado e esclarecer seu relacionamento com o Careca do INSS”, disse.
Gaspar protocolou o requerimento para ouvir Weverton na CPMI no dia 3 de novembro, mas o pedido ainda não foi analisado pelo colegiado.
“De minha parte, como relator da CPMI, continuarei trabalhando até o completo esclarecimento dos fatos e a adoção de medidas para impedir que crimes dessa natureza voltem a se repetir”, afirmou Gaspar.
Nessa quinta fase da Operação Sem Desconto a Polícia Federal cumpre 16 mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão. O senador Weverton Rocha é um dos principais alvos. Ele é suspeito de ter realizado negócios com alvos investigados por desvios no INSS.
A operação também cumpriu um mandado de prisão domiciliar e afastamento do atual número dois do Ministério da Previdência Social, Adroaldo Portal. Jornalista de formação, ele já trabalhou no gabinete de Weverton Rocha e em cargos do Congresso Nacional ligados a políticos do PDT. Ele foi exonerado do cargo após a operação.
Em novembro, Viana disse que a CPMI iria começar a investigar aspectos políticos e deixaria de votar requerimentos consensuais. Agora, pedidos mais controversos irão a voto. Articulações governistas trabalharam para derrubar requerimentos mais controversos.
A nova fase da operação foi autorizada por Mendonça e cumpre mandados no Distrito Federal, São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais e Maranhão. Os crimes sob investigação são inserção de dados falsos em sistemas oficiais, organização criminosa, estelionato previdenciário e dilapidação patrimonial.
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Para Gaspar, as operações mostram que a CPMI está “no caminho certo” apesar da blindagem que ele acredita existir na comissão.
“Operações como a de hoje mostram que, apesar da blindagem, nossos apontamentos demonstram que as investigações estão no caminho certo, seguem avançando e que, mais cedo ou mais tarde, os responsáveis serão alcançados”, afirmou.
O relator também lembrou que alvos da operação desta quinta-feira já estiveram na mira da CPMI, como Romeu Antunes - filho de Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS - e Éric Fidelis, filho do ex-diretor de benefícios do INSS André Fidelis. Ambos foram alvos de pedidos de prisão por parte do relator e foram presos nesta quinta-feira.
Éric Fidelis prestou depoimento à CPMI do INSS em novembro. Ele descobriu que o pai tinha sido preso durante a oitiva.
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Gaspar protocolou o requerimento para ouvir Weverton na CPMI no dia 3 de novembro, mas o pedido ainda não foi analisado pelo colegiado.
“De minha parte, como relator da CPMI, continuarei trabalhando até o completo esclarecimento dos fatos e a adoção de medidas para impedir que crimes dessa natureza voltem a se repetir”, afirmou Gaspar.
Nessa quinta fase da Operação Sem Desconto a Polícia Federal cumpre 16 mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão. O senador Weverton Rocha é um dos principais alvos. Ele é suspeito de ter realizado negócios com alvos investigados por desvios no INSS.
A operação também cumpriu um mandado de prisão domiciliar e afastamento do atual número dois do Ministério da Previdência Social, Adroaldo Portal. Jornalista de formação, ele já trabalhou no gabinete de Weverton Rocha e em cargos do Congresso Nacional ligados a políticos do PDT. Ele foi exonerado do cargo após a operação.
Em novembro, Viana disse que a CPMI iria começar a investigar aspectos políticos e deixaria de votar requerimentos consensuais. Agora, pedidos mais controversos irão a voto. Articulações governistas trabalharam para derrubar requerimentos mais controversos.
A nova fase da operação foi autorizada por Mendonça e cumpre mandados no Distrito Federal, São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais e Maranhão. Os crimes sob investigação são inserção de dados falsos em sistemas oficiais, organização criminosa, estelionato previdenciário e dilapidação patrimonial.