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Profissionais de enfermagem vão paralisar as atividades, em todo o país, nesta terça-feira (14). Os trabalhadores reivindicam o piso salarial da categoria, que foi suspenso por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro do ano passado. Em Belo Horizonte, a concentração será às 09h, na Praça da Estação, região Central da capital.
A paralisação foi decidida em assembleia virtual coordenada pelo Sindicato dos Enfermeiros de Minas Gerais (Seemg). O movimento de greve é coordenado pela Federação Nacional dos Enfermeiros, que busca unificar a enfermagem para garantir a efetivação do piso salarial. A categoria está com indicativo de estado de greve até o dia 10 de março.
“Somos a base de sustentação do Sistema Único de Saúde (SUS), estamos em toda a rede hospitalar pública e privada, somos nós que estivemos e estamos na linha de frente de atendimento aos pacientes infectados pela Covid-19, dia e noite trabalhando em hospitais, em meio à insalubridade da profissão, e ainda não temos um piso salarial respeitado e justo. Por isso essa luta, que é nossa, mas também da sociedade”, explica Anderson Rodrigues, presidente do Seemg.
Piso salarial
Em agosto de 2022, a categoria conseguiu garantir o piso salarial por meio da lei nº 14.434/22, que foi suspensa no dia 04 de setembro de 2022, pelo STF.
De acordo com a Seemg, a nova lei iria trazer valorização aos profissionais, que atualmente recebem salários baixos diante da especificidade da profissão.
Segundo o sindicato, se a Lei do Piso fosse cumprida hoje, por exemplo, a média salarial de um enfermeiro que, atualmente, é de cerca de R$ 3 mil, passaria para R$ 4.750,00.
O Hoje em Dia entrou em contato com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e aguarda retorno.
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Profissionais de enfermagem vão paralisar as atividades, em todo o país, nesta terça-feira (14). Os trabalhadores reivindicam o piso salarial da categoria, que foi suspenso por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro do ano passado. Em Belo Horizonte, a concentração será às 09h, na Praça da Estação, região Central da capital.
A paralisação foi decidida em assembleia virtual coordenada pelo Sindicato dos Enfermeiros de Minas Gerais (Seemg). O movimento de greve é coordenado pela Federação Nacional dos Enfermeiros, que busca unificar a enfermagem para garantir a efetivação do piso salarial. A categoria está com indicativo de estado de greve até o dia 10 de março.
“Somos a base de sustentação do Sistema Único de Saúde (SUS), estamos em toda a rede hospitalar pública e privada, somos nós que estivemos e estamos na linha de frente de atendimento aos pacientes infectados pela Covid-19, dia e noite trabalhando em hospitais, em meio à insalubridade da profissão, e ainda não temos um piso salarial respeitado e justo. Por isso essa luta, que é nossa, mas também da sociedade”, explica Anderson Rodrigues, presidente do Seemg.
Piso salarial
Em agosto de 2022, a categoria conseguiu garantir o piso salarial por meio da lei nº 14.434/22, que foi suspensa no dia 04 de setembro de 2022, pelo STF.
De acordo com a Seemg, a nova lei iria trazer valorização aos profissionais, que atualmente recebem salários baixos diante da especificidade da profissão.
Segundo o sindicato, se a Lei do Piso fosse cumprida hoje, por exemplo, a média salarial de um enfermeiro que, atualmente, é de cerca de R$ 3 mil, passaria para R$ 4.750,00.
O Hoje em Dia entrou em contato com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e aguarda retorno.