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As quedas eram esperadas por conta da pandemia do coronavírus e das mudanças na comemoração tradicional da cidade que, neste ano, será transmitida pela internet e pela TV.
Segundo o Creci-RJ, atualmente cerca de 50% dos imóveis estão reservados para o ano-novo. Normalmente, a pouco mais de um mês para a virada, a taxa é de 80%. Os números, apesar de mais baixos, superaram as expectativas, de acordo com conselho. Caso não haja um avanço da covid-19, a estimativa éque haja um aumento das reservas até a virada do ano.
“Apesar da fase que atravessamos, vamos ter um réveillon muito bacana e positivo”, diz o diretor do Creci-RJ, Laudimiro Cavalcanti. Segundo ele, a alta do dólar e as novas ondas de contágio por coronavírus no exterior podem fazer com que os brasileiros prefiram um destino nacional, como o Rio, que é conhecido pelos eventos da virada. Mesmo sem a festa tradicional, os atrativos naturais e os pontos turísticos são fatores que podem atrair turistas.
Além da capital, de acordo com o Creci-RJ, muitas pessoas têm procurado casas em outras regiões do estado. Cidades como Angra dos Reis, Búzios e Petrópolis estão com a ocupação beirando os 100% para o réveillon. Em Cabo Frio, a procura está, em média, 10% maior que nos anos anteriores.
Cavalcanti diz que os proprietários estão tomando cuidados de higienização para que os imóveis sejam os mais seguros possíveis. “Os proprietários, sabendo da situação que atravessamos, antes do viajante chegar, fazem uma higienização geral, com vistoria geral. Com isso, dão segurança para aqueles que vão entrar no apartamento.”
Entre os hotéis, de acordo com pesquisa prévia do Sindicato dos Meios de Hospedagem do Rio de Janeiro (Hotéis Rio), a ocupação na capital para o próximo réveillon chegou a 45% este mês. De acordo com o governo do estado do Rio de Janeiro, a rede hoteleira assumiu o compromisso de seguir os protocolos de segurança e saúde contra a disseminação do novo coronavírus.
Neste ano, não haverá a tradicional queima de fogos nem os shows na Praia de Copacabana. De acordo com a prefeitura da cidade, haverá seis palcos espalhados em pontos turísticos emblemáticos do Rio. Os locais onde serão realizadosos shows de luzes e de artistas ainda são assunto em negociação. O que está definido, segundo a prefeitura, é que serão em pontos isolados, como o Forte de Copacabana e o Morro da Urca.
Não será permitida a presença de público. Os shows serão transmitidos pela televisão, por canal ainda a ser divulgado, e pelas plataformas digitais, por meio do canal oficial da Empresa de Turismo do Município do Rio (Riotur) no YouTube. A festa contará ainda com luzes e efeitos visuais inéditos, e a contagem regressiva será visível em diversos lugares da cidade.
“Este novo modelo vai criar uma atmosfera de respeito, com homenagens às vítimas da covid-19 e também aos profissionais que estão na linha de frente do combate à pandemia”, informou em nota a prefeitura.
De acordo com osdados mais recentes, divulgadosontem(23)pela Secretaria de Estado de Saúde do Riode Janeiro, a capital concentra o maior número de casos e de mortes por covid-19no estado, com 131.433 do total de 338.668 infecções confirmadas e 12.979 de 22.028 óbitos.
Após um período de queda, a média móvel de mortes no estado do Riode Janeiropor covid-19 nos últimos sete diasvem aumentando. Passou de 100 óbitos por dia no último dia 18, pela primeira vez desde21 de setembro, segundopainel de monitoramentoda Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Nasexta-feira (20), chegou a 110,86.
Diante da alta recente também na taxa de ocupação de leitos para pacientes com a covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS), a Secretaria de Saúde do Estado do Riode Janeiroanunciou aabertura de mais leitosclínicos e de terapia intensiva.
De acordo com os dados divulgados no sábado (21)pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, a capital concentra o maior número de casos e de mortes por covid-19, no estado, com 130.949 do total de 337.277 casos confirmados e 12.935 de 21.971 óbitos.
Com informações da Agência Brasil
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Segundo o Creci-RJ, atualmente cerca de 50% dos imóveis estão reservados para o ano-novo. Normalmente, a pouco mais de um mês para a virada, a taxa é de 80%. Os números, apesar de mais baixos, superaram as expectativas, de acordo com conselho. Caso não haja um avanço da covid-19, a estimativa éque haja um aumento das reservas até a virada do ano.
“Apesar da fase que atravessamos, vamos ter um réveillon muito bacana e positivo”, diz o diretor do Creci-RJ, Laudimiro Cavalcanti. Segundo ele, a alta do dólar e as novas ondas de contágio por coronavírus no exterior podem fazer com que os brasileiros prefiram um destino nacional, como o Rio, que é conhecido pelos eventos da virada. Mesmo sem a festa tradicional, os atrativos naturais e os pontos turísticos são fatores que podem atrair turistas.
Além da capital, de acordo com o Creci-RJ, muitas pessoas têm procurado casas em outras regiões do estado. Cidades como Angra dos Reis, Búzios e Petrópolis estão com a ocupação beirando os 100% para o réveillon. Em Cabo Frio, a procura está, em média, 10% maior que nos anos anteriores.
Cavalcanti diz que os proprietários estão tomando cuidados de higienização para que os imóveis sejam os mais seguros possíveis. “Os proprietários, sabendo da situação que atravessamos, antes do viajante chegar, fazem uma higienização geral, com vistoria geral. Com isso, dão segurança para aqueles que vão entrar no apartamento.”
Entre os hotéis, de acordo com pesquisa prévia do Sindicato dos Meios de Hospedagem do Rio de Janeiro (Hotéis Rio), a ocupação na capital para o próximo réveillon chegou a 45% este mês. De acordo com o governo do estado do Rio de Janeiro, a rede hoteleira assumiu o compromisso de seguir os protocolos de segurança e saúde contra a disseminação do novo coronavírus.
Neste ano, não haverá a tradicional queima de fogos nem os shows na Praia de Copacabana. De acordo com a prefeitura da cidade, haverá seis palcos espalhados em pontos turísticos emblemáticos do Rio. Os locais onde serão realizadosos shows de luzes e de artistas ainda são assunto em negociação. O que está definido, segundo a prefeitura, é que serão em pontos isolados, como o Forte de Copacabana e o Morro da Urca.
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De acordo com osdados mais recentes, divulgadosontem(23)pela Secretaria de Estado de Saúde do Riode Janeiro, a capital concentra o maior número de casos e de mortes por covid-19no estado, com 131.433 do total de 338.668 infecções confirmadas e 12.979 de 22.028 óbitos.
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Com informações da Agência Brasil