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A operação foi resultado de uma investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo, que identificou um plano meticuloso de monitoramento e ataque a autoridades públicas envolvidas no combate à criminalidade organizada.
Grupo criminoso mapeava rotinas de autoridades
As investigações apontaram que os criminosos já haviam monitorado e mapeado a rotina diária das vítimas. De acordo com o Gaeco, “os criminosos já haviam identificado, monitorado e mapeado os hábitos diários de autoridades, num plano meticuloso e audacioso que demonstrava o grau de periculosidade e ousadia da organização”.
Entre os suspeitos identificados estão Victor Hugo da Silva, conhecido como “VH”; Welisson Rodrigo Bispo de Almeida, o “Corinthinha”; e Sergio Garcia da Silva, apelidado de “Messi”. O trio fazia parte de uma célula do PCC encarregada de planejar execuções de promotores, diretores e agentes de segurança.
Celular revelou fotos, áudios e mapas estratégicos
Durante o cumprimento dos mandados, os policiais encontraram no celular de “Messi” fotos do carro da esposa de Roberto Medina, tiradas em frente ao Poupatempo de Presidente Venceslau, onde ela trabalha. Também foram descobertos áudios e conversas em que o suspeito negociava fuzis e compartilhava mapas de georreferenciamento com localizações estratégicas de Presidente Prudente, incluindo a sede do Ministério Público.
Ainda segundo o Gaeco, “a célula operava sob rígido esquema de compartimentação, no qual cada integrante desempenhava uma função específica, sem conhecer a totalidade do plano, o que dificultava a detecção da trama”.
Promotor e diretor já eram alvos históricos do PCC
Roberto Medina e o promotor Lincoln Gakiya são velhos desafetos do PCC. Ambos já haviam sido jurados de morte em outras investidas da facção, que busca retaliar autoridades envolvidas no combate ao crime organizado no sistema prisional paulista.
Os dois também foram citados em outros planos da facção para criar o que os criminosos chamavam de “cadáveres excelentes” — assassinatos de figuras públicas com grande repercussão. Em anos anteriores, o ex-delegado-geral da Polícia Civil Ruy Ferraz Fontes também esteve entre os alvos. Ele foi executado no final de agosto.
Operação integrada evita nova ofensiva da facção
O Gaeco destacou que a ação integrada entre as polícias e o Ministério Público foi fundamental para neutralizar o plano antes de sua execução. “A detecção e neutralização precoce impediram que o crime organizado alcançasse seu objetivo”, afirmaram os promotores..
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A operação foi resultado de uma investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo, que identificou um plano meticuloso de monitoramento e ataque a autoridades públicas envolvidas no combate à criminalidade organizada.
Grupo criminoso mapeava rotinas de autoridades
As investigações apontaram que os criminosos já haviam monitorado e mapeado a rotina diária das vítimas. De acordo com o Gaeco, “os criminosos já haviam identificado, monitorado e mapeado os hábitos diários de autoridades, num plano meticuloso e audacioso que demonstrava o grau de periculosidade e ousadia da organização”.
Entre os suspeitos identificados estão Victor Hugo da Silva, conhecido como “VH”; Welisson Rodrigo Bispo de Almeida, o “Corinthinha”; e Sergio Garcia da Silva, apelidado de “Messi”. O trio fazia parte de uma célula do PCC encarregada de planejar execuções de promotores, diretores e agentes de segurança.
Celular revelou fotos, áudios e mapas estratégicos
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Ainda segundo o Gaeco, “a célula operava sob rígido esquema de compartimentação, no qual cada integrante desempenhava uma função específica, sem conhecer a totalidade do plano, o que dificultava a detecção da trama”.
Promotor e diretor já eram alvos históricos do PCC
Roberto Medina e o promotor Lincoln Gakiya são velhos desafetos do PCC. Ambos já haviam sido jurados de morte em outras investidas da facção, que busca retaliar autoridades envolvidas no combate ao crime organizado no sistema prisional paulista.
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O Gaeco destacou que a ação integrada entre as polícias e o Ministério Público foi fundamental para neutralizar o plano antes de sua execução. “A detecção e neutralização precoce impediram que o crime organizado alcançasse seu objetivo”, afirmaram os promotores..