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Um pedaço da maior planície de inundação contínua da Terra está no Brasil e tem nome: Pantanal. Nesta segunda-feira (29.05), o Ministério do Turismo (MTur) dá continuidade à série “Turismo e os Biomas do Brasil” e dessa vez vai trazer as belezas aquáticas desse bioma que pode ser avistado nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
O Pantanal está localizado no coração da América do Sul. No Brasil, ele ocupa 1,8% do território e, surpreendendo muita gente, é composto por uma mistura de vegetação do cerrado e vegetação semelhante à caatinga, além de pequenas áreas com florestas. Mas ele é reconhecido mesmo por ser um verdadeiro “reino das águas”, sendo esse o principal fator para a sua formação e diferenciação em relação aos outros biomas.
A porção de terra pantaneira é a casa de 1.682 espécies de plantas e uma das características peculiares do bioma é que muitas espécies ameaçadas em outras regiões do Brasil persistem em grandes populações na região, como é o caso do Tuiuiú – ave símbolo do Pantanal.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o bioma reúne representantes de quase toda a fauna brasileira e durante o período de inundação (que ocorre de fevereiro a maio, ao norte do Pantanal, e de março a agosto, na porção mais ao sul) parte dos animais se refugiam nas áreas mais altas, retornando quando baixam as águas.
Além das belezas naturais, o bioma é carregado de uma riqueza cultural única, pois é formado por comunidades tradicionais de indígenas e quilombolas, além de trabalhadores que vivem das águas e da natureza. Toda essa diversidade humana também gerou uma cultura própria, intitulada “cultura pantaneira”.
Quer embarcar em uma aventura no “Pantanarrr”? Então conheça alguns destinos onde você vai encontrar o bioma:
PARQUE NACIONAL - O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense tem o seu portão de entrada no município de Poconé (MT). A melhor época para visitar é de maio a setembro, quando chove menos. Já nos meses de abril a maio, quando as águas começam a baixar, a observação da fauna fica mais evidente.
No Parna, o turista vai poder fazer uma observação embarcada para ver animais silvestres e aves coloniais. Também é possível desfrutar de caminhadas, travessias, observação da vegetação nativa e fazer um piquenique nas áreas permitidas.
FAZENDAS E POUSADAS – Se a sua “vibe” é descansar em meio à natureza, o lugar ideal é uma pousada ou uma fazenda ao estilo pantaneiro. Nelas, o turista vai vivenciar momentos de lazer e tranquilidade em contato direto com a natureza da região.
Além do descanso, as fazendas e pousadas pantaneiras oferecem uma diversidade de atrativos em seus pacotes, como fazer um safári fotográfico ou fluvial, andar a cavalo, apreciar as delícias da culinária pantaneira, ver o entardecer ouvindo música em uma roda de viola ou caminhar em meio a trilhas exuberantes.
PASSEIOS DE CHALANA – Quer imergir nas águas do Pantanal? Então é hora de fazer um passeio de chalana (um tipo de embarcação) pelos rios da região. A calmaria, o vento no rosto e o avistamento de animais como aves, jacarés, ariranhas, lontras, cervos e capivaras vai trazer uma experiência memorável e mostrar as belezas que só o bioma tem. Durante a estação da seca também é possível realizar uma caminhada na mata e conhecer de pertinho a vegetação nativa.
SAFÁRI NOTURNO - Avistar animais é o foco desse passeio, mas, desta vez, ele é realizado no “breu” da noite. A focagem noturna é um safári feito sobre a luz do luar, onde os turistas vão ver, por cerca de duas horas, animais como lobinhos, jaguatiricas, antas, jacarés, corujas e até onças pintadas. O safári é feito em carros especiais e conta com equipamentos próprios para o avistamento da fauna.
ECOTURISMO EM PAUTA – A riqueza da biodiversidade do Pantanal e de outros biomas do Brasil prova a necessidade que o brasileiro tem de conhecer, de perto, a natureza do próprio país. E para fazer ecoturismo de forma consciente, responsável, segura e legal você pode contar com o Ministério do Turismo, pois a Pasta dispõe de ações e programas que visam o fortalecimento do turismo de natureza.
Entre elas está o “Experiências do Brasil Original”, um projeto que busca ampliar e diversificar a oferta turística brasileira por meio do desenvolvimento de experiências turísticas ofertadas por povos indígenas, comunidades quilombolas e locais que trabalham com agricultura familiar.
O MTur também dispõe da Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade (RedeTrilhas), uma iniciativa interministerial destinada a conectar pontos de interesse do patrimônio cultural e natural brasileiro por meio de trilhas de longo curso em todo o país.
Fonte:Ministério do Turismo
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O Pantanal está localizado no coração da América do Sul. No Brasil, ele ocupa 1,8% do território e, surpreendendo muita gente, é composto por uma mistura de vegetação do cerrado e vegetação semelhante à caatinga, além de pequenas áreas com florestas. Mas ele é reconhecido mesmo por ser um verdadeiro “reino das águas”, sendo esse o principal fator para a sua formação e diferenciação em relação aos outros biomas.
A porção de terra pantaneira é a casa de 1.682 espécies de plantas e uma das características peculiares do bioma é que muitas espécies ameaçadas em outras regiões do Brasil persistem em grandes populações na região, como é o caso do Tuiuiú – ave símbolo do Pantanal.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o bioma reúne representantes de quase toda a fauna brasileira e durante o período de inundação (que ocorre de fevereiro a maio, ao norte do Pantanal, e de março a agosto, na porção mais ao sul) parte dos animais se refugiam nas áreas mais altas, retornando quando baixam as águas.
Além das belezas naturais, o bioma é carregado de uma riqueza cultural única, pois é formado por comunidades tradicionais de indígenas e quilombolas, além de trabalhadores que vivem das águas e da natureza. Toda essa diversidade humana também gerou uma cultura própria, intitulada “cultura pantaneira”.
Quer embarcar em uma aventura no “Pantanarrr”? Então conheça alguns destinos onde você vai encontrar o bioma:
PARQUE NACIONAL - O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense tem o seu portão de entrada no município de Poconé (MT). A melhor época para visitar é de maio a setembro, quando chove menos. Já nos meses de abril a maio, quando as águas começam a baixar, a observação da fauna fica mais evidente.
No Parna, o turista vai poder fazer uma observação embarcada para ver animais silvestres e aves coloniais. Também é possível desfrutar de caminhadas, travessias, observação da vegetação nativa e fazer um piquenique nas áreas permitidas.
FAZENDAS E POUSADAS – Se a sua “vibe” é descansar em meio à natureza, o lugar ideal é uma pousada ou uma fazenda ao estilo pantaneiro. Nelas, o turista vai vivenciar momentos de lazer e tranquilidade em contato direto com a natureza da região.
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PASSEIOS DE CHALANA – Quer imergir nas águas do Pantanal? Então é hora de fazer um passeio de chalana (um tipo de embarcação) pelos rios da região. A calmaria, o vento no rosto e o avistamento de animais como aves, jacarés, ariranhas, lontras, cervos e capivaras vai trazer uma experiência memorável e mostrar as belezas que só o bioma tem. Durante a estação da seca também é possível realizar uma caminhada na mata e conhecer de pertinho a vegetação nativa.
SAFÁRI NOTURNO - Avistar animais é o foco desse passeio, mas, desta vez, ele é realizado no “breu” da noite. A focagem noturna é um safári feito sobre a luz do luar, onde os turistas vão ver, por cerca de duas horas, animais como lobinhos, jaguatiricas, antas, jacarés, corujas e até onças pintadas. O safári é feito em carros especiais e conta com equipamentos próprios para o avistamento da fauna.
ECOTURISMO EM PAUTA – A riqueza da biodiversidade do Pantanal e de outros biomas do Brasil prova a necessidade que o brasileiro tem de conhecer, de perto, a natureza do próprio país. E para fazer ecoturismo de forma consciente, responsável, segura e legal você pode contar com o Ministério do Turismo, pois a Pasta dispõe de ações e programas que visam o fortalecimento do turismo de natureza.
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Fonte:Ministério do Turismo