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string(2036) "Pelo menos nove pessoas morreram pisoteadas na madrugada deste domingo (1º) em um baile funk na favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, segundo informações da polícia.
A informação sobre as mortes foi dada no começo da tarde pelo delegado Emiliano da Silva Chaves Neto, do 89º DP (Portal do Morumbi), em entrevista à imprensa. Segundo Chaves, outras sete pessoas estão feridas. As identidades das vítimas não foram divulgadas.
De acordo com um registro da Polícia Civil, as vítimas foram pisoteadas depois de uma "ação de controle de distúrbios civis" — ou seja, para dispersão do baile — feita pela Polícia Militar usando "munições químicas".
O delegado afirmou ainda que os mortos não apresentam ferimento por bala, mas que um dos feridos teve uma lesão na pena que pode ter sido causada por uma bala — não se sabe ainda se por arma de fogo, ou por bala de borracha.
O boletim também diz que a ação de dispersão ocorreu depois que duas pessoas atiraram contra policiais militares da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) e entraram no baile funk, onde haveria cerca de 5.000 pessoas. As equipes da Força Tática chamadas para dar apoio teriam sido recebidas com garrafadas e pedradas.
Segundo o delegado, os suspeitos de atirar correram para dentro do baile na tentativa de fugir da polícia, e "aparentemente" não houve "nenhum excesso" da corporação.
Vídeos encontrados pela reportagem em redes sociais mostram imagens do que seria o atendimento às vítimas no Hospital do Campo Limpo; e a primeira tentativa de socorro, pelos próprios frequentadores, ainda na rua onde o baile acontecia. Os dois vídeos exibem vítimas aparentemente adolescentes.
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A informação sobre as mortes foi dada no começo da tarde pelo delegado Emiliano da Silva Chaves Neto, do 89º DP (Portal do Morumbi), em entrevista à imprensa. Segundo Chaves, outras sete pessoas estão feridas. As identidades das vítimas não foram divulgadas.
De acordo com um registro da Polícia Civil, as vítimas foram pisoteadas depois de uma "ação de controle de distúrbios civis" — ou seja, para dispersão do baile — feita pela Polícia Militar usando "munições químicas".
O delegado afirmou ainda que os mortos não apresentam ferimento por bala, mas que um dos feridos teve uma lesão na pena que pode ter sido causada por uma bala — não se sabe ainda se por arma de fogo, ou por bala de borracha.
O boletim também diz que a ação de dispersão ocorreu depois que duas pessoas atiraram contra policiais militares da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) e entraram no baile funk, onde haveria cerca de 5.000 pessoas. As equipes da Força Tática chamadas para dar apoio teriam sido recebidas com garrafadas e pedradas.
Segundo o delegado, os suspeitos de atirar correram para dentro do baile na tentativa de fugir da polícia, e "aparentemente" não houve "nenhum excesso" da corporação.
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