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O caso ocorreu em Jardinópolis, São Paulo. Heloísa conta que passou a madrugada sentindo dores, quando decidiu ir com o marido, Fábio Palmeira, 37, para o Centro de Referência em Saúde da Mulher, em Ribeirão Preto (SP): “Quando deu umas 6h30, eu já não estava mais aguentando e as contrações estavam reguladinhas, de 3 em 3 minutos. Aí não teve mais jeito e fomos para a maternidade".
Com 40 semanas de gravidez, a servidora foi logo atendida, mas a dilatação parece ter confundido a médica: “A médica fez o exame de toque e falou que meu colo do útero ainda estava muito duro. Mas já tinha saído meu tampão quatro dias antes e eu estava perdendo líquido. Ela me mandou para a observação e umas quatro horas depois voltou e fez mais um exame de toque. Nessa hora minha bolsa estourou e a maca ficou toda molhada e cheia de sangue. Mas ela falou que a bolsa não tinha estourado, que a perda de líquido era normal e que era para eu ir embora porque não estava dilatando".
Ao sair do hospital, Heloísa não aguentou chegar nem no carro: “Eu tirei a calça e ela nasceu, caiu no chão. Meu marido me segurava para eu não cair em cima dela, enquanto eu gritava”.
No momento de desespero, a pequena Diana foi socorrida por Walter Prado, um vendedor de caldo de cana que tem um barraca em frente ao hospital: “Ele veio correndo, pegou minha filha e a colocou no meu colo. Depois chegaram umas dez enfermeiras, cortaram o cordão umbilical lá na rua mesmo, me colocaram na cadeira de rodas e fomos para dentro do hospital".
No momento, mãe e filha estão bem.
O hospital emitiu comunicado afirmando que “foi realizada auditoria referente ao caso e constatou-se que foram prestados os cuidados e orientações com base em protocolos clínicos".
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O caso ocorreu em Jardinópolis, São Paulo. Heloísa conta que passou a madrugada sentindo dores, quando decidiu ir com o marido, Fábio Palmeira, 37, para o Centro de Referência em Saúde da Mulher, em Ribeirão Preto (SP): “Quando deu umas 6h30, eu já não estava mais aguentando e as contrações estavam reguladinhas, de 3 em 3 minutos. Aí não teve mais jeito e fomos para a maternidade".
Com 40 semanas de gravidez, a servidora foi logo atendida, mas a dilatação parece ter confundido a médica: “A médica fez o exame de toque e falou que meu colo do útero ainda estava muito duro. Mas já tinha saído meu tampão quatro dias antes e eu estava perdendo líquido. Ela me mandou para a observação e umas quatro horas depois voltou e fez mais um exame de toque. Nessa hora minha bolsa estourou e a maca ficou toda molhada e cheia de sangue. Mas ela falou que a bolsa não tinha estourado, que a perda de líquido era normal e que era para eu ir embora porque não estava dilatando".
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No momento de desespero, a pequena Diana foi socorrida por Walter Prado, um vendedor de caldo de cana que tem um barraca em frente ao hospital: “Ele veio correndo, pegou minha filha e a colocou no meu colo. Depois chegaram umas dez enfermeiras, cortaram o cordão umbilical lá na rua mesmo, me colocaram na cadeira de rodas e fomos para dentro do hospital".
No momento, mãe e filha estão bem.
O hospital emitiu comunicado afirmando que “foi realizada auditoria referente ao caso e constatou-se que foram prestados os cuidados e orientações com base em protocolos clínicos".