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Não há compromisso firmado pelo governo para a compra desses imunizantes. O discurso no ministério é o de que o governo comprará a primeira vacina segura que chegar ao mercado. O presidente Jair Bolsonaro, no entanto, chegou a vetar a compra da Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, pois quem lidera as tratativas para o acesso da droga no Brasil é o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Há estudos clínicos em andamento no Brasil para desenvolver as vacinas da Pfizer e Johnson & Johnson, entre outras. A Sputnik V, porém, ainda não é testada no País. A ideia do governo é ouvir valores e condições de acesso à vacina que as empresas oferecem. Uma dúvida no governo é sobre como garantir o armazenamento de vacinas que exigem temperaturas baixíssimas.
O Ministério da Saúde acompanha 270 pesquisas sobre vacinas com covid-19. A aposta do governo, por enquanto, é no imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca. O governo investiu cerca de R$ 2 bilhões para comprar 100 milhões de doses da vacina, além de equipar a Fiocruz para produção independente da droga.
OMS
Em outra frente de atuação para encontrar uma vacina, o Brasil espera receber doses para 10% da população por meio do consórcio Covax Facility, liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O País investiu R$ 2,5 bilhões para entrar no consórcio.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Não há compromisso firmado pelo governo para a compra desses imunizantes. O discurso no ministério é o de que o governo comprará a primeira vacina segura que chegar ao mercado. O presidente Jair Bolsonaro, no entanto, chegou a vetar a compra da Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, pois quem lidera as tratativas para o acesso da droga no Brasil é o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Há estudos clínicos em andamento no Brasil para desenvolver as vacinas da Pfizer e Johnson & Johnson, entre outras. A Sputnik V, porém, ainda não é testada no País. A ideia do governo é ouvir valores e condições de acesso à vacina que as empresas oferecem. Uma dúvida no governo é sobre como garantir o armazenamento de vacinas que exigem temperaturas baixíssimas.
O Ministério da Saúde acompanha 270 pesquisas sobre vacinas com covid-19. A aposta do governo, por enquanto, é no imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca. O governo investiu cerca de R$ 2 bilhões para comprar 100 milhões de doses da vacina, além de equipar a Fiocruz para produção independente da droga.
OMS
Em outra frente de atuação para encontrar uma vacina, o Brasil espera receber doses para 10% da população por meio do consórcio Covax Facility, liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O País investiu R$ 2,5 bilhões para entrar no consórcio.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.