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O Instituto Butantã está promovendo neste domingo (9), em São Paulo, uma série de atividades para marcar o Dia Mundial de Imunização. São atividades interativas, além de palestras, para apresentar a importância e o funcionamento das vacinas.
Também estão sendo oferecidas doses de vacina contra gripe, febre amarela, caxumba, sarampo e rubéola para as pessos que ainda não estão protegidas contra essas doenças.
Um painel luminoso explica o funcionamento das vacinas, mostrando a eficácia da imunização no combate a doenças infecciosas. São apresentados ainda números sobre como as vacinas conseguiram reduzir os casos de diversas doenças ao longo do tempo.
Atividades lúdicas
A Estação Microscópio apresenta o funcionamento do sistema imunológico e a ação dos vírus e bactérias dentro do organismo em uma estrutura lúdica. Outra instalação mostra como é o funcionamento, por dentro, das células que formam o corpo. Com jogos de tabuleiro, são abordados os microrganismos que causam as doenças e os riscos de contágio.
A produção das vacinas no Instituto Butatã é demonstrada aos visitantes, desde o desenvolvimento até a parte fabril, para atender a larga escala necessária para as campanhas de imunização.
As palestras mostram o papel das vacinas para conter as doenças e procuram combater informações falsas compartilhadas atualmente em redes sociais, como a de que a imunização seria causa de autismo.
O Instituto Butantã é o principal produtor de vacinas do Brasil Foi fundado em 1899 a para combater um surto de peste bubônica que chegava ao país pelo Porto de Santos, no litoral paulista. Dois anos mais tarde, em fevereiro de 1901, o laboratório que produzia o soro contra a peste foi instalado na Fazenda Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo. O primeiro diretor da instituição foi o médico Vital Brazil Mineiro da Campanha, que dá nome a avenida onde está hoje a instituição.
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Palestras mostram eficácia de vacinas no combate a doenças infecciosas
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Também estão sendo oferecidas doses de vacina contra gripe, febre amarela, caxumba, sarampo e rubéola para as pessos que ainda não estão protegidas contra essas doenças.
Um painel luminoso explica o funcionamento das vacinas, mostrando a eficácia da imunização no combate a doenças infecciosas. São apresentados ainda números sobre como as vacinas conseguiram reduzir os casos de diversas doenças ao longo do tempo.
Atividades lúdicas
A Estação Microscópio apresenta o funcionamento do sistema imunológico e a ação dos vírus e bactérias dentro do organismo em uma estrutura lúdica. Outra instalação mostra como é o funcionamento, por dentro, das células que formam o corpo. Com jogos de tabuleiro, são abordados os microrganismos que causam as doenças e os riscos de contágio.
A produção das vacinas no Instituto Butatã é demonstrada aos visitantes, desde o desenvolvimento até a parte fabril, para atender a larga escala necessária para as campanhas de imunização.
As palestras mostram o papel das vacinas para conter as doenças e procuram combater informações falsas compartilhadas atualmente em redes sociais, como a de que a imunização seria causa de autismo.
O Instituto Butantã é o principal produtor de vacinas do Brasil Foi fundado em 1899 a para combater um surto de peste bubônica que chegava ao país pelo Porto de Santos, no litoral paulista. Dois anos mais tarde, em fevereiro de 1901, o laboratório que produzia o soro contra a peste foi instalado na Fazenda Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo. O primeiro diretor da instituição foi o médico Vital Brazil Mineiro da Campanha, que dá nome a avenida onde está hoje a instituição.