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Entre as vítimas deste tipo de acidente, 90% são jovens, na faixa etária de 10 a 25 anos. “Na totalidade, esses casos são graves. O (resultado) mais frequente é a tetraplegia, em que os pacientes perdem os movimentos do pescoço para baixo. E esse trauma da lesão medular por acidente de mergulho pode vir ainda acompanhado por um traumatismo craniano”, ressaltou o médico André Sugawara, especialista em fisiatria da Rede Lucy Montoro de Reabilitação.
De acordo com o médico, a prevenção é o melhor caminho para evitar um acidente ao mergulhar. As recomendações principais são: não exagerar no consumo de bebida alcoólica e jamais mergulhar de cabeça. “Não existe profundidade segura. Qualquer mergulho é passível de resultar em um traumatismo na coluna. Entre andando na água e saia andando”, aconselhou Sugawara.
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A incidência de lesões graves na medula (trauma raquimedular) aumenta no verão. O alerta é da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC), que destaca que os mergulhos em águas rasas constituem a segunda principal causa das lesões medulares. Fora da estação quente, tais acidentes ocupam a quarta posição.
Entre as vítimas deste tipo de acidente, 90% são jovens, na faixa etária de 10 a 25 anos. “Na totalidade, esses casos são graves. O (resultado) mais frequente é a tetraplegia, em que os pacientes perdem os movimentos do pescoço para baixo. E esse trauma da lesão medular por acidente de mergulho pode vir ainda acompanhado por um traumatismo craniano”, ressaltou o médico André Sugawara, especialista em fisiatria da Rede Lucy Montoro de Reabilitação.
De acordo com o médico, a prevenção é o melhor caminho para evitar um acidente ao mergulhar. As recomendações principais são: não exagerar no consumo de bebida alcoólica e jamais mergulhar de cabeça. “Não existe profundidade segura. Qualquer mergulho é passível de resultar em um traumatismo na coluna. Entre andando na água e saia andando”, aconselhou Sugawara.