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Os militares da Força Nacional vão atuar nas ações de policiamento externo dos presídios do Amazonas - José Cruz/Agência Brasil
A autorização para a permanência da Força Nacional atende solicitação do governo do Amazonas, que dará todo o apoio logístico. “O contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública”, diz ainda a portaria.
Mortes em presídios
No dia 26 de maio, 15 presos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, foram mortos no interior do presídio. Na segunda-feira (27), outros 40 presos foram mortos na mesma unidade e em outros três estabelecimentos prisionais da capital: Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat); Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM 1) e Unidade Prisional do Puraquequara (UPP).
Todas as quatro unidades são administradas em sistema de co-gestão com uma empresa privada, a Umanizzare Gestão Prisional e Serviços, que, nos últimos quatro anos, recebeu cerca de R$ 836 milhões pela prestação dos serviços. Por determinação do governador Wilson Lima, o contrato com a empresa, que vence neste sábado (1º), não será renovado, embora ela não possa ser impedida de participar da futura licitação.
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A autorização para a permanência da Força Nacional atende solicitação do governo do Amazonas, que dará todo o apoio logístico. “O contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública”, diz ainda a portaria.
Mortes em presídios
No dia 26 de maio, 15 presos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, foram mortos no interior do presídio. Na segunda-feira (27), outros 40 presos foram mortos na mesma unidade e em outros três estabelecimentos prisionais da capital: Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat); Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM 1) e Unidade Prisional do Puraquequara (UPP).
Todas as quatro unidades são administradas em sistema de co-gestão com uma empresa privada, a Umanizzare Gestão Prisional e Serviços, que, nos últimos quatro anos, recebeu cerca de R$ 836 milhões pela prestação dos serviços. Por determinação do governador Wilson Lima, o contrato com a empresa, que vence neste sábado (1º), não será renovado, embora ela não possa ser impedida de participar da futura licitação.