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string(83) "Em meio a tragédia, comerciantes vendem água a R$ 93 para vítimas da chuva em SP"
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Em meio ao resgate de pessoas e corpos após o temporal da madrugada de domingo (19) em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, há comerciantes aproveitando a tragédia para explorar a população. Alguns deles estão vendendo um litro de água por R$ 93 na região.
Nesta terça-feira (21), o repórter da Globo, Walace Lara, chorou ao vivo ao relatar a situação. A localidade já tem mais de 40 mortos pelos alagamentos e deslizamentos de terra.Durante entrada no Bom Dia SP, o repórter não conseguiu conter as lágrimas. "Desculpa, gente, vou respirar aqui e vou falar. Tive ontem em uma comunidade aqui em Topolândia, em São Sebastião, onde tem pelo menos cem pessoas tirando lama de dentro das casas. É uma situação muito difícil de se ver e acompanhar. As cidades não têm estrutura", começou.
"É difícil ouvir o depoimento que a gente ouviu agora e não se emocionar. Cobrar R$ 93 em um litro de água na situação que nós estamos aqui é inacreditável", lamentou com voz embargada.
As chuvas históricas que atingem cidades do litoral de São Paulo desde sábado (18) já deixaram 44 mortos, sendo 43 em São Sebastião e um em Ubatuba.
Sete corpos (dois homens adultos, duas mulheres adultas e três crianças) já foram identificados e liberados para sepultamento, segundo a Defesa Civil.
O total de pessoas fora de casa, desabrigadas ou desalojadas, chega a 2.500. Os desaparecidos somam 40, mas os números ainda devem aumentar, já que há relatos de que pessoas estariam sob os escombros de estruturas que cederam.
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Nesta terça-feira (21), o repórter da Globo, Walace Lara, chorou ao vivo ao relatar a situação. A localidade já tem mais de 40 mortos pelos alagamentos e deslizamentos de terra.Durante entrada no Bom Dia SP, o repórter não conseguiu conter as lágrimas. "Desculpa, gente, vou respirar aqui e vou falar. Tive ontem em uma comunidade aqui em Topolândia, em São Sebastião, onde tem pelo menos cem pessoas tirando lama de dentro das casas. É uma situação muito difícil de se ver e acompanhar. As cidades não têm estrutura", começou.
"É difícil ouvir o depoimento que a gente ouviu agora e não se emocionar. Cobrar R$ 93 em um litro de água na situação que nós estamos aqui é inacreditável", lamentou com voz embargada.
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