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Uma mãe agrediu a educadora da filha com tapas no rosto, em Ceilândia, no Distrito Federal, porque não gostou de questionamentos sobre a alimentação da criança.
A garota, aluna da escola Caic Bernardo Sayão, havia desmaiado em sala de aula e foi perguntada pela monitora, 29 anos, sobre o que havia comido em casa. A mãe, 31, se irritou com aquilo e agrediu a vítima na frente da criança, dentro da instituição.
O caso aconteceu na manhã da última quarta-feira (26/6). "Não chegamos nem a ter uma discussão, ela já chegou na escola nervosa, me ameaçando. Pedi para que ela subisse até a direção para resolver e ela disse que ia resolver comigo, pronta para me agredir", contou a monitora. Ela trabalha como educadora social desde 2017, e está assustada com o que aconteceu e com o que poderia ter acontecido. "Fico imaginando se ela estivesse armada", desabafa.
A mãe foi levada para a 23ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) e detida por agressão, ameaça e desacato, já que afrontou um funcionário público no exercício da função. Durante a briga, ela chegou a dizer coisas como "vou te pegar lá fora". Aos policiais, a mulher confirmou a irritação com as perguntas sobre a alimentação da filha e disse ainda que "ninguém é obrigado a comer". Quanto aos tapas, disse que foi empurrada da escada e chutada pela educadora, e apenas se defendeu.
Porém, as imagens das câmeras de segurança da escola mostram apenas as duas conversando por alguns segundos e, logo depois, a agressão da mãe, que foi contida por uma outra testemunha. "Agora fica a sensação de insegurança, o medo. Qualquer pessoa acha que pode ir a escola e agredir uma professora. Não somos mais respeitados", lamenta a vítima.
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A garota, aluna da escola Caic Bernardo Sayão, havia desmaiado em sala de aula e foi perguntada pela monitora, 29 anos, sobre o que havia comido em casa. A mãe, 31, se irritou com aquilo e agrediu a vítima na frente da criança, dentro da instituição.
O caso aconteceu na manhã da última quarta-feira (26/6). "Não chegamos nem a ter uma discussão, ela já chegou na escola nervosa, me ameaçando. Pedi para que ela subisse até a direção para resolver e ela disse que ia resolver comigo, pronta para me agredir", contou a monitora. Ela trabalha como educadora social desde 2017, e está assustada com o que aconteceu e com o que poderia ter acontecido. "Fico imaginando se ela estivesse armada", desabafa.
A mãe foi levada para a 23ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) e detida por agressão, ameaça e desacato, já que afrontou um funcionário público no exercício da função. Durante a briga, ela chegou a dizer coisas como "vou te pegar lá fora". Aos policiais, a mulher confirmou a irritação com as perguntas sobre a alimentação da filha e disse ainda que "ninguém é obrigado a comer". Quanto aos tapas, disse que foi empurrada da escada e chutada pela educadora, e apenas se defendeu.
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