Uma das sócias do Grupo Libra, Celina Torrealba, foi presa temporariamente pela Polícia Federal no âmbito da Operação Skala, que investiga o pagamento de propinas a Michel Temer e aliados por meio do chamado decreto dos portos, que teria beneficiado empresas do setor portuário; além de Celina Torrealba, a PF também prendeu o empresário e advogado José Yunes, apontado como operador do esquema, o presidente da empresa Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e ainda o ex-ministro de Agricultura Wagner Rossi, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Batista de Lima Filho, apontado como tesoureiro informal e laranja de Temer