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O turismo cívico é um dos principais motivos de visitas a Brasília. O ACT busca a valorização da memória política e da história do Brasil, com vistas a fortalecer a conscientização cidadã dos jovens brasileiros. O programa “Brasília, nossa Capital - Turismo Cívico Pedagógico para o Brasil e para o mundo” está inserido no conjunto de ações da Secretaria de Turismo do DF voltadas a estimular o espírito cívico nos cidadãos.
Dentre as várias atrações da capital federal, o Pavilhão Nacional traz um gigantesco símbolo brasileiro: a Bandeira Nacional. Ela tem um mastro de 110 metros de altura, 286 metros quadrados de tecido e pesa 90 quilos, medidas que já a fizeram figurar no Livro dos Recordes como a maior bandeira hasteada do mundo. A tradicional cerimônia de Troca da Bandeira Nacional, realizada no primeiro domingo de cada mês, segue temporariamente suspensa ao público, em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
O Pavilhão Nacional é composto por 24 hastes metálicas com 100 metros de altura, cada uma representando um dos 24 estados brasileiros existentes em 1972, época de sua criação. Em sua base está gravada a frase: “Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a Bandeira, sempre no alto, visão permanente da Pátria”.
BANDEIRA - Após a Proclamação da República, em 1889, uma nova bandeira foi criada para representar as conquistas e o momento histórico do país. Projetado por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares, o símbolo teve inspiração na Bandeira do Império, concebida pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret. A nova versão manteve a tradição das antigas cores nacionais - verde e amarelo.
As estrelas que fazem parte da sua esfera representam a constelação Cruzeiro do Sul. Cada uma corresponde a um estado e, de acordo com a Lei nº 8.421, de 11 de maio de 1992, deve haver atualização no caso de criação ou extinção de alguma Unidade da Federação. A única estrela acima na inscrição “Ordem e Progresso” é chamada Spica e representa o estado do Pará, que em 1889 constituía o maior território acima do paralelo do Equador.
BRASÃO - A poucos metros da bandeira, é possível contemplar outro símbolo nacional: o Brasão da República, que está na bandeira-insígnia da Presidência, aplicado sobre o fundo verde. O Brasão de Armas do Brasil foi desenhado pelo engenheiro Artur Zauer, por encomenda do primeiro presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca. Trata-se de um escudo azul-celeste apoiado sobre uma estrela de cinco pontas, disposta na forma da constelação Cruzeiro do sul, com uma espada em riste.
Ao seu redor, encontra-se uma coroa formada de um ramo de café frutificado e outro de fumo florido sobre um resplendor de ouro. O símbolo traz ainda a data da proclamação da República Federativa do Brasil: 15 de novembro de 1889, sendo o uso do brasão obrigatório pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas. Ele está presente em todos os prédios públicos dos governos municipais, estaduais e federal, além de quartéis militares e policiais.
HINO - Em 1890, por meio do Decreto nº 171, a composição musical do maestro Francisco Manoel da Silva é considerada o Hino Nacional. Durante um período aproximado de 32 anos, o hino era cantado com letras diferentes e inadequadas, nem sempre ajustadas à beleza e à dignidade da música. Somente às vésperas do 1º Centenário da Independência, em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializou a letra definitiva do Hino Nacional, escrita por Osório Duque-Estrada em 1909.
Existem também outros hinos nacionais, que representam símbolos importantes para o país. O mais antigo é o da Independência, composto pelo próprio D. Pedro I. O da Bandeira, escrito pelo poeta Olavo Bilac, foi apresentado pela primeira vez em 1906. Há ainda a Canção do Expedicionário, com letra de Guilherme de Almeida e música de Spartaco Rossi, hino cantado pelos pracinhas que lutaram a 2ª Guerra Mundial na Europa.
SELO - O Selo Nacional do Brasil se baseia na esfera da Bandeira Nacional, ostentando um círculo com os dizeres “República Federativa do Brasil”. Ele é usado para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.
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O turismo cívico é um dos principais motivos de visitas a Brasília. O ACT busca a valorização da memória política e da história do Brasil, com vistas a fortalecer a conscientização cidadã dos jovens brasileiros. O programa “Brasília, nossa Capital - Turismo Cívico Pedagógico para o Brasil e para o mundo” está inserido no conjunto de ações da Secretaria de Turismo do DF voltadas a estimular o espírito cívico nos cidadãos.
Dentre as várias atrações da capital federal, o Pavilhão Nacional traz um gigantesco símbolo brasileiro: a Bandeira Nacional. Ela tem um mastro de 110 metros de altura, 286 metros quadrados de tecido e pesa 90 quilos, medidas que já a fizeram figurar no Livro dos Recordes como a maior bandeira hasteada do mundo. A tradicional cerimônia de Troca da Bandeira Nacional, realizada no primeiro domingo de cada mês, segue temporariamente suspensa ao público, em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
O Pavilhão Nacional é composto por 24 hastes metálicas com 100 metros de altura, cada uma representando um dos 24 estados brasileiros existentes em 1972, época de sua criação. Em sua base está gravada a frase: “Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a Bandeira, sempre no alto, visão permanente da Pátria”.
BANDEIRA - Após a Proclamação da República, em 1889, uma nova bandeira foi criada para representar as conquistas e o momento histórico do país. Projetado por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares, o símbolo teve inspiração na Bandeira do Império, concebida pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret. A nova versão manteve a tradição das antigas cores nacionais - verde e amarelo.
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BRASÃO - A poucos metros da bandeira, é possível contemplar outro símbolo nacional: o Brasão da República, que está na bandeira-insígnia da Presidência, aplicado sobre o fundo verde. O Brasão de Armas do Brasil foi desenhado pelo engenheiro Artur Zauer, por encomenda do primeiro presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca. Trata-se de um escudo azul-celeste apoiado sobre uma estrela de cinco pontas, disposta na forma da constelação Cruzeiro do sul, com uma espada em riste.
Ao seu redor, encontra-se uma coroa formada de um ramo de café frutificado e outro de fumo florido sobre um resplendor de ouro. O símbolo traz ainda a data da proclamação da República Federativa do Brasil: 15 de novembro de 1889, sendo o uso do brasão obrigatório pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas. Ele está presente em todos os prédios públicos dos governos municipais, estaduais e federal, além de quartéis militares e policiais.
HINO - Em 1890, por meio do Decreto nº 171, a composição musical do maestro Francisco Manoel da Silva é considerada o Hino Nacional. Durante um período aproximado de 32 anos, o hino era cantado com letras diferentes e inadequadas, nem sempre ajustadas à beleza e à dignidade da música. Somente às vésperas do 1º Centenário da Independência, em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializou a letra definitiva do Hino Nacional, escrita por Osório Duque-Estrada em 1909.
Existem também outros hinos nacionais, que representam símbolos importantes para o país. O mais antigo é o da Independência, composto pelo próprio D. Pedro I. O da Bandeira, escrito pelo poeta Olavo Bilac, foi apresentado pela primeira vez em 1906. Há ainda a Canção do Expedicionário, com letra de Guilherme de Almeida e música de Spartaco Rossi, hino cantado pelos pracinhas que lutaram a 2ª Guerra Mundial na Europa.
SELO - O Selo Nacional do Brasil se baseia na esfera da Bandeira Nacional, ostentando um círculo com os dizeres “República Federativa do Brasil”. Ele é usado para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.