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Numa iniciativa para aumentar a cobertura vacinal no país, que no ano passado ficou abaixo da meta em relação a 18 das 19 vacinas do calendário oficial, o Ministério da Saúde lançou nesta quinta-feira (20) um hackathon na Campus Party, maior evento de imersão tecnológica do país que ocorre em Brasília.
Num hackathon, programadores, designers, analistas de sistemas e outros estudantes e profissionais fazem uma maratona para o desenvolvimento de uma solução tecnológica. No “Desafio do Zé Gotinha”, lançado pelo ministério nesta quinta-feira, o objetivo é desenvolver uma ideia que ajude a facilitar o controle e ampliar o alcance da vacinação.
A expectativa dos organizadores neste ano é que mais de 70 mil pessoas passem pela Campus Party, das quais cerca de 6 mil são os chamados campuseros, que ficam acampados no local durante os três dias do evento, imersos nas mais de 340 horas de atividades.
Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a pasta teve a ideia, com o desafio, de atrair parte desses estudantes e profissionais para buscar soluções que combatam a tendência de queda na vacinação.
“De uns anos pra cá, talvez pelo fato de nunca ter convivido com essas doenças, ou por conta da fake news ou por ignorância, por não saber, os níveis de vacinação começaram a cair”, disse o ministro. “Todos os países do mundo estão buscando soluções para chegar até essas pessoas.”
O estudante de análise de sistemas Hugo Sobral, de 19 anos, foi um dos que topou o desafio, uma das centenas de atividades da Campus Party. “Além de poder fazer uma aplicação, de praticar, o tema atraiu por poder virar algo que possa ajudar de verdade”, disse ele, que montou uma equipe com mais dois amigos.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, as soluções podem ser para “melhorar o acesso do usuário a unidades de saúde, colher informações nas redes sociais, trabalhar na mineração de dados”. Para isso, o ministério disponibilizou suas bases de dados para serem trabalhadas pelos participantes.
Segundo a pasta, a proposta vencedora terá sua implementação estudada.
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Num hackathon, programadores, designers, analistas de sistemas e outros estudantes e profissionais fazem uma maratona para o desenvolvimento de uma solução tecnológica. No “Desafio do Zé Gotinha”, lançado pelo ministério nesta quinta-feira, o objetivo é desenvolver uma ideia que ajude a facilitar o controle e ampliar o alcance da vacinação.
A expectativa dos organizadores neste ano é que mais de 70 mil pessoas passem pela Campus Party, das quais cerca de 6 mil são os chamados campuseros, que ficam acampados no local durante os três dias do evento, imersos nas mais de 340 horas de atividades.
Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a pasta teve a ideia, com o desafio, de atrair parte desses estudantes e profissionais para buscar soluções que combatam a tendência de queda na vacinação.
“De uns anos pra cá, talvez pelo fato de nunca ter convivido com essas doenças, ou por conta da fake news ou por ignorância, por não saber, os níveis de vacinação começaram a cair”, disse o ministro. “Todos os países do mundo estão buscando soluções para chegar até essas pessoas.”
O estudante de análise de sistemas Hugo Sobral, de 19 anos, foi um dos que topou o desafio, uma das centenas de atividades da Campus Party. “Além de poder fazer uma aplicação, de praticar, o tema atraiu por poder virar algo que possa ajudar de verdade”, disse ele, que montou uma equipe com mais dois amigos.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, as soluções podem ser para “melhorar o acesso do usuário a unidades de saúde, colher informações nas redes sociais, trabalhar na mineração de dados”. Para isso, o ministério disponibilizou suas bases de dados para serem trabalhadas pelos participantes.
Segundo a pasta, a proposta vencedora terá sua implementação estudada.