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Alguns dos tonéis encontrados há a inscrição "Argina S3 30", um lubrificante da marca Shell, além de etiquetas da multinacional de petróleo. Em outro, a etiqueta indica que a última vez em que ele foi usado para transportar o lubrificante da Shell foi em 17 de fevereiro de 2019.
Jair Bolsonaro acusou, sem provas, a Venezuela de derrubar petróleo no litoral brasileiro de forma criminosa. Neste sábado (12), ele recuou. "Existe a possibilidade de que tenha sido um navio afundado no passado porque tem muito petroleiro com bandeira pirata na área", disse.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bim, disse que a decisão de pedir explicações à Shell é do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. "Vamos cobrar explicações da Shell e cópia do laudo da Universidade, no mínimo", disse.
Em nota, por sua vez, a Shell afastou relação entre os barris e as manchas de óleo. "A Shell Brasil esclarece que o conteúdo original dos tambores localizados na Praia da Formosa, no Sergipe, não tem relação com o óleo cru encontrado em diferentes praias da costa brasileira", diz o texto. "São tambores de óleo lubrificante para embarcações, produzido fora do país. O Ibama está ciente do caso."
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Alguns dos tonéis encontrados há a inscrição "Argina S3 30", um lubrificante da marca Shell, além de etiquetas da multinacional de petróleo. Em outro, a etiqueta indica que a última vez em que ele foi usado para transportar o lubrificante da Shell foi em 17 de fevereiro de 2019.
Jair Bolsonaro acusou, sem provas, a Venezuela de derrubar petróleo no litoral brasileiro de forma criminosa. Neste sábado (12), ele recuou. "Existe a possibilidade de que tenha sido um navio afundado no passado porque tem muito petroleiro com bandeira pirata na área", disse.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bim, disse que a decisão de pedir explicações à Shell é do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. "Vamos cobrar explicações da Shell e cópia do laudo da Universidade, no mínimo", disse.
Em nota, por sua vez, a Shell afastou relação entre os barris e as manchas de óleo. "A Shell Brasil esclarece que o conteúdo original dos tambores localizados na Praia da Formosa, no Sergipe, não tem relação com o óleo cru encontrado em diferentes praias da costa brasileira", diz o texto. "São tambores de óleo lubrificante para embarcações, produzido fora do país. O Ibama está ciente do caso."