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O decreto prevê toque de recolher das 22h às 5h na capital federal. Segundo o coronel Souza Oliveira, da Comunicação Social da PM, seis equipes tarefas participaram da fiscalização na madrugada de hoje (9).
“Montamos pontos de bloqueio para fazer orientação, inicialmente, porque a população, apesar de ter conhecimento do decreto, não conhece ainda seus detalhes”, disse Oliveira. Segundo ele, a PM terá 16 equipes de fiscalização atuando, em um segundo momento, “com o objetivo de fazer cumprir rigorosamente o decreto”.
“São medidas necessárias que precisam ser implementadas para em um futuro próximo diminuir a propagação do vírus”, justificou.
Já as ações da Polícia Civil (PC) foram concentradas na Operação Toque de Recolher. De acordo com a corporação, as ações iniciais têm, a exemplo das da PM, caráter orientativo. “Não houve qualquer incidente durante essa primeira madrugada”, informou a assessoria, referindo-se à operação que envolveu a Divisão de Operações Especiais e equipes do DFLegal.
Diante do esgotamento dos leitos de UTIs na capital, o governador Ibaneis Rocha decretou estado de calamidade pública na área de saúde do Distrito Federal. A medida entrou em vigor hoje e valerá enquanto perdurar os efeitos da pandemia do novo coronavírus. A medida, publicada no Diário Oficial do DF, se deve ao “risco iminente” de superlotação das unidades de terapia intensiva e das unidades hospitalares na fase aguda da pandemia.
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A primeira madrugada do Distrito Federal, após o toque de recolher decretado pelo governador Ibaneis Rocha, não teve registro de incidentes. Tanto a Polícia Militar (PM) como a Civil fizeram apenas ações de orientação à população.
O decreto prevê toque de recolher das 22h às 5h na capital federal. Segundo o coronel Souza Oliveira, da Comunicação Social da PM, seis equipes tarefas participaram da fiscalização na madrugada de hoje (9).
“Montamos pontos de bloqueio para fazer orientação, inicialmente, porque a população, apesar de ter conhecimento do decreto, não conhece ainda seus detalhes”, disse Oliveira. Segundo ele, a PM terá 16 equipes de fiscalização atuando, em um segundo momento, “com o objetivo de fazer cumprir rigorosamente o decreto”.
“São medidas necessárias que precisam ser implementadas para em um futuro próximo diminuir a propagação do vírus”, justificou.
Já as ações da Polícia Civil (PC) foram concentradas na Operação Toque de Recolher. De acordo com a corporação, as ações iniciais têm, a exemplo das da PM, caráter orientativo. “Não houve qualquer incidente durante essa primeira madrugada”, informou a assessoria, referindo-se à operação que envolveu a Divisão de Operações Especiais e equipes do DFLegal.
Diante do esgotamento dos leitos de UTIs na capital, o governador Ibaneis Rocha decretou estado de calamidade pública na área de saúde do Distrito Federal. A medida entrou em vigor hoje e valerá enquanto perdurar os efeitos da pandemia do novo coronavírus. A medida, publicada no Diário Oficial do DF, se deve ao “risco iminente” de superlotação das unidades de terapia intensiva e das unidades hospitalares na fase aguda da pandemia.