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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou neste domingo (17/01), o uso emergencial de duas vacinas contra a COVID-19. Em pauta,a CoronaVac, de origem chinesa, e o composto da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desenvolvido em parceria com o laboratório AstraZeneca. A relatora dos pedidos, Meiruze Freitas, votou sim. Depois, Romison Mota e Alex Machado Campos também se manifestaram favoravelmente.
Cristiane Jourdan Gomes também votou 'sim', o que ampliou a margem de opiniões a favor das vacinas. Antônio Barra, presidente do colegiado, foi o último a falar e deu forma ao placar unânime: 5 a 0.
A CoronaVac teve o pedido de uso emergencial apresentado pelo Instituto Butantan. Meiruze votou pela aprovação. O mesmo ocorreu com as injeções de Oxford, cuja utilização foi solicitada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Faltam quatro diretores para votar. Mais dois votos bastam para liberar os imunizantes. A utilização emergencial da CoronaVac contempla seis milhões de doses. Oxford/AstraZeneca, por sua vez, pediu a liberação de duas milhões de unidades, produzidas na Índia.
Ao se referir ao composto chinês, Meiruze Freitas fez algumas ressalvas aos dados apresentados no pedido de uso emergencial. Ela pediu que informações complementares sejam entregues posteriormente.
Antes da votação, as duas vacinas tiveram o aval emergencial recomendado por áreas técnicas da agência. As ponderações dos setores de Medicamentos e Produtos Biológicos, Boas Práticas de Fabricação e de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária embasaram os votos dos componentes da diretoria.
O rito de análise emergencial foi instituído pela Anvisa em dezembro do ano passado por conta, justamente, da pandemia do coronavírus. As vacinas foram os primeiros compostos aprovados por meio de tal modelo.
Votos dos diretores da Anvisa
Uso emergencial da CoronaVac
Meiruze Freitas (relatora do pedido) - SIM
Antônio Barra (presidente) - SIM
Cristiane Jourdan Gomes - SIM
Romison Mota - SIM
Alex Machado Campos - SIMContinua depois da publicidade
Uso emergencial da vacina de Oxford:
Meiruze Freitas (relatora do pedido) - SIM Antônio Barra (presidente) - SIM
Cristiane Jourdan Gomes - SIM
Romison Mota - SIM
Alex Machado Campos - SIM
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou neste domingo (17/01), o uso emergencial de duas vacinas contra a COVID-19. Em pauta,a CoronaVac, de origem chinesa, e o composto da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desenvolvido em parceria com o laboratório AstraZeneca. A relatora dos pedidos, Meiruze Freitas, votou sim. Depois, Romison Mota e Alex Machado Campos também se manifestaram favoravelmente.
Cristiane Jourdan Gomes também votou 'sim', o que ampliou a margem de opiniões a favor das vacinas. Antônio Barra, presidente do colegiado, foi o último a falar e deu forma ao placar unânime: 5 a 0.
A CoronaVac teve o pedido de uso emergencial apresentado pelo Instituto Butantan. Meiruze votou pela aprovação. O mesmo ocorreu com as injeções de Oxford, cuja utilização foi solicitada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Faltam quatro diretores para votar. Mais dois votos bastam para liberar os imunizantes. A utilização emergencial da CoronaVac contempla seis milhões de doses. Oxford/AstraZeneca, por sua vez, pediu a liberação de duas milhões de unidades, produzidas na Índia.
Ao se referir ao composto chinês, Meiruze Freitas fez algumas ressalvas aos dados apresentados no pedido de uso emergencial. Ela pediu que informações complementares sejam entregues posteriormente.
Antes da votação, as duas vacinas tiveram o aval emergencial recomendado por áreas técnicas da agência. As ponderações dos setores de Medicamentos e Produtos Biológicos, Boas Práticas de Fabricação e de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária embasaram os votos dos componentes da diretoria.
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Uso emergencial da CoronaVac
Meiruze Freitas (relatora do pedido) - SIM
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Uso emergencial da vacina de Oxford:
Meiruze Freitas (relatora do pedido) - SIM Antônio Barra (presidente) - SIM
Cristiane Jourdan Gomes - SIM
Romison Mota - SIM
Alex Machado Campos - SIM