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As férias de fim de ano representam um crescimento de 30% no setor de turismo, segundo a presidente da Associação das Agências de Viagem (Abav), Magda Massar. Dados do Ministério do Turismo indicam uma estimativa de 75,5 milhões de viagens no verão de 2018, um número 2,8% maior em relação às previsões para o verão passado. Os resultados oficiais serão anunciados até janeiro de 2020, segundo informou a assessoria do ministério. “Aqui na agência, pode aumentar até mais, dependendo dos valores que conseguimos oferecer para os clientes nas passagens para esse período. A procura aqui no estabelecimento aumenta quase 60%”, disse o agente de viagens Adaílton Alves, da Voe Alto.
Na hora de preparar a viagem de férias de fim de ano, a antecedência é um fator crítico. A diferença no valor das passagens ao realizar a compra em julho e em novembro pode chegar a 35%. “Em julho, quando terminam as férias do meio do ano, começam a aparecer as primeiras promoções para o Natal e ano-novo”, explica Adaílton. O agente de viagens desaconselha a estratégia de buscar promoções de última hora. “As ofertas são bem escassas por causa da grande procura”, afirma.
A flexibilidade é outro fator importante na compra de passagens para a alta temporada. Álvaro Modernel, autor de livro “Passaporte para viajar mai$: Como planejar viagens sem apertar o cinto fora do avião”, aposta na maleabilidade na hora de escolher as datas e os locais das férias que serão feitas. “Quanto mais flexível, maiores as chances de gastar menos. Se a pessoa puder viajar dois dias antes ou depois já aumenta muito a chance de ficar mais barato. Se a vontade de quem vai viajar nas férias é ir para uma praia, mas sem um destino específico, às vezes vale a pena checar quais as cidades têm os preços mais em conta”, sugere Modernel.
Mas é preciso tomar cuidado com promoções falsas ou com propaganda enganosa. Carla Mergulhão, da Milênio Turismo, diz que é preciso estar muito atento ao pacote que está sendo adquirido e recomenda procurar empresas idôneas. “Em empresas cadastradas, caso haja algum problema a própria empresa será responsabilizada”, aconselha. “As roubadas acontecem quando você ver que os valores estão fora do contexto. Se você vir algum preço pela metade da média das grandes empresas, é fundamental checar. Algo pode estar errado”, explica Adaílton. Segundo o agente, empresas menos confiáveis podem oferecer pacotes com hotéis desativados ou praias interditadas, com um valor muito mais baixo e atrativo.
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As férias de fim de ano representam um crescimento de 30% no setor de turismo, segundo a presidente da Associação das Agências de Viagem (Abav), Magda Massar. Dados do Ministério do Turismo indicam uma estimativa de 75,5 milhões de viagens no verão de 2018, um número 2,8% maior em relação às previsões para o verão passado. Os resultados oficiais serão anunciados até janeiro de 2020, segundo informou a assessoria do ministério. “Aqui na agência, pode aumentar até mais, dependendo dos valores que conseguimos oferecer para os clientes nas passagens para esse período. A procura aqui no estabelecimento aumenta quase 60%”, disse o agente de viagens Adaílton Alves, da Voe Alto.
Na hora de preparar a viagem de férias de fim de ano, a antecedência é um fator crítico. A diferença no valor das passagens ao realizar a compra em julho e em novembro pode chegar a 35%. “Em julho, quando terminam as férias do meio do ano, começam a aparecer as primeiras promoções para o Natal e ano-novo”, explica Adaílton. O agente de viagens desaconselha a estratégia de buscar promoções de última hora. “As ofertas são bem escassas por causa da grande procura”, afirma.
A flexibilidade é outro fator importante na compra de passagens para a alta temporada. Álvaro Modernel, autor de livro “Passaporte para viajar mai$: Como planejar viagens sem apertar o cinto fora do avião”, aposta na maleabilidade na hora de escolher as datas e os locais das férias que serão feitas. “Quanto mais flexível, maiores as chances de gastar menos. Se a pessoa puder viajar dois dias antes ou depois já aumenta muito a chance de ficar mais barato. Se a vontade de quem vai viajar nas férias é ir para uma praia, mas sem um destino específico, às vezes vale a pena checar quais as cidades têm os preços mais em conta”, sugere Modernel.
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