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De acordo com informações do Business Insider, a ideia do projeto é inserir o sensor em máscaras de proteção contra a covid-19. Ao respirar, tossir ou espirrar, uma luz fluorescente acende em caso de presença do vírus nas gotículas de saliva.
Veja também: Pesquisa aponta que casos confirmados são 35% dos sintomamáticos
Se a tentativa dos pesquisadores obtiver resultado positivo, a máscara pode ser uma solução para falhas de outros métodos de triagem, como a medição de temperatura.
Classificada como um dos principais sintomas da doença, a febre não se manifesta em muitos dos infectados.
O sucesso do projeto também pode agilizar a tomada de decisões para conter o avanço do vírus. Sem precisar enviar amostras a laboratórios, o "teste da máscara" evitaria o atraso e a defasagem no acompanhamento de casos em cada país.
A tecnologia surgiu em 2014, quando o laboratório de bioengenharia do pesquisador Jim Collins no MIT desenvolveu um detector do ebola, em meio ao surto na África Ocidental.
A equipe, com cientistas do MIT e de Harvard, publicou o estudo pela primeira vez em 2016, ano em que concentraram esforços no combate à zika.
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De acordo com informações do Business Insider, a ideia do projeto é inserir o sensor em máscaras de proteção contra a covid-19. Ao respirar, tossir ou espirrar, uma luz fluorescente acende em caso de presença do vírus nas gotículas de saliva.
Veja também: Pesquisa aponta que casos confirmados são 35% dos sintomamáticos
Se a tentativa dos pesquisadores obtiver resultado positivo, a máscara pode ser uma solução para falhas de outros métodos de triagem, como a medição de temperatura.
Classificada como um dos principais sintomas da doença, a febre não se manifesta em muitos dos infectados.
O sucesso do projeto também pode agilizar a tomada de decisões para conter o avanço do vírus. Sem precisar enviar amostras a laboratórios, o "teste da máscara" evitaria o atraso e a defasagem no acompanhamento de casos em cada país.
A tecnologia surgiu em 2014, quando o laboratório de bioengenharia do pesquisador Jim Collins no MIT desenvolveu um detector do ebola, em meio ao surto na África Ocidental.
A equipe, com cientistas do MIT e de Harvard, publicou o estudo pela primeira vez em 2016, ano em que concentraram esforços no combate à zika.