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"Vamos chamar todos os médicos cubanos que estavam trabalhando no programa (Mais Médicos). Vamos chamar estudantes de medicina", disse ele à GloboNews.
O Brasil registra pelo menos 200 casos de coronavírus confirmados pela pasta, com 1.913 casos suspeitos e 1.486 casos descartados. Em nível mundial, são pelo menos 153.517 infecções em 144 países.
George Marques
✔@GeorgMarques
Secretário do Ministério da Saúde afirma que médicos cubanos serão recontratados, como forma de reforçar a cobertura para o combate ao coronavírus. Vão chamar de volta os médicos que já trabalhavam aqui e foram desligados sem embasamento técnico nenhum!
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O ministério lançou um edital com 5.811 vagas para atuarem nos postos de saúde. De acordo com o ministério, os profissionais serão distribuídos em 1.864 municípios de todo o país, além de 19 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
Em novembro de 2018, o ministério da Saúde cubano anunciou que deixaria o Mais Médicos em protesto contra Jair Bolsonaro.
"O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, com referências diretas, depreciativas e ameaçadoras à presença de nossos médicos, declarou e reiterou que modificará os termos e condições do Programa Mais Médicos, com desrespeito à Organização Pan-Americana da Saúde e ao acordo desta com Cuba, ao questionar a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa à revalidação do título e como única forma de se contratar individualmente", dizia o texto do Ministério da Saúde cubano.
Depois de eleito, Bolsonaro afirmou que sempre foi contra o programa Mais Médicos. "Primeiro por uma questão humanitária, 70% [do dinheiro] ficam com o governo deles, e não temos a menor comprovação de que eles realmente sabem o que estão fazendo. É trabalho escravo e eu não vou convidar pra ficar”, continuou. "É trabalho escravo e eu não vou convidar para ficar", afirmou Bolsonaro depois, em coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
Naquele ano, Bolsonaro recuou e disse que manteria o programa.
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"Vamos chamar todos os médicos cubanos que estavam trabalhando no programa (Mais Médicos). Vamos chamar estudantes de medicina", disse ele à GloboNews.
O Brasil registra pelo menos 200 casos de coronavírus confirmados pela pasta, com 1.913 casos suspeitos e 1.486 casos descartados. Em nível mundial, são pelo menos 153.517 infecções em 144 países.
George Marques
✔@GeorgMarques
Secretário do Ministério da Saúde afirma que médicos cubanos serão recontratados, como forma de reforçar a cobertura para o combate ao coronavírus. Vão chamar de volta os médicos que já trabalhavam aqui e foram desligados sem embasamento técnico nenhum!
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O ministério lançou um edital com 5.811 vagas para atuarem nos postos de saúde. De acordo com o ministério, os profissionais serão distribuídos em 1.864 municípios de todo o país, além de 19 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
Em novembro de 2018, o ministério da Saúde cubano anunciou que deixaria o Mais Médicos em protesto contra Jair Bolsonaro.
"O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, com referências diretas, depreciativas e ameaçadoras à presença de nossos médicos, declarou e reiterou que modificará os termos e condições do Programa Mais Médicos, com desrespeito à Organização Pan-Americana da Saúde e ao acordo desta com Cuba, ao questionar a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa à revalidação do título e como única forma de se contratar individualmente", dizia o texto do Ministério da Saúde cubano.
Depois de eleito, Bolsonaro afirmou que sempre foi contra o programa Mais Médicos. "Primeiro por uma questão humanitária, 70% [do dinheiro] ficam com o governo deles, e não temos a menor comprovação de que eles realmente sabem o que estão fazendo. É trabalho escravo e eu não vou convidar pra ficar”, continuou. "É trabalho escravo e eu não vou convidar para ficar", afirmou Bolsonaro depois, em coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
Naquele ano, Bolsonaro recuou e disse que manteria o programa.