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Após um mês, o Ministério da Saúde atualizou neste sábado (24) o cronograma de previsão de entrega de vacinas para o Brasil, com menos doses a serem recebidas neste primeiro semestre do que estimado anteriormente pela gestão de Eduardo Pazuello. A divulgação do novo calendário foi feita após o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), dar cinco dias para o governo atualizar periodicamente as informações sobre o tema.
Uma das explicações para a queda da expectativa é que dados da Sputnik V e Covaxin, imunizantes ainda sem aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ficaram fora dessa nova versão por não terem a autorização de uso no país. Anteriormente, o governo previa 10 milhões de doses do imunizante russo e 20 milhões do indiano, com lotes chegando ao Brasil a partir de março até junho.
Além disso, a entrega de 8 milhões de doses da Aztrazeneca pela Índia foram postergadas para o terceiro trimestre deste ano, em vez de quatro recebimentos. Em abril, a queda nas previsões de entrega de vacinas ao país foi de 20,7 milhões de doses. O número esperado para o mês era de 47,329 milhões de vacinas e, o cronograma atual prevê a remessa de apenas 26,608 milhões de doses.
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Após um mês, o Ministério da Saúde atualizou neste sábado (24) o cronograma de previsão de entrega de vacinas para o Brasil, com menos doses a serem recebidas neste primeiro semestre do que estimado anteriormente pela gestão de Eduardo Pazuello. A divulgação do novo calendário foi feita após o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), dar cinco dias para o governo atualizar periodicamente as informações sobre o tema.
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Além disso, a entrega de 8 milhões de doses da Aztrazeneca pela Índia foram postergadas para o terceiro trimestre deste ano, em vez de quatro recebimentos. Em abril, a queda nas previsões de entrega de vacinas ao país foi de 20,7 milhões de doses. O número esperado para o mês era de 47,329 milhões de vacinas e, o cronograma atual prevê a remessa de apenas 26,608 milhões de doses.