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O trabalho científico divulgado no One Health, categoriza as cidades em zonas de alerta amarelo, laranja e vermelho, tendo em conta a possibilidade do surgimento de doenças nessas áreas.
No estudo os investigadores detectaramque mais de 40% das grandes metrópoles do mundo estão sob riscode se tornarem o epicentro de uma nova doença fatal devido às pressões da atividade e ação humana sobre a natureza e a vida selvagem.
Adicionalmente, entre 14% e 20% desses centros urbanos é dono deinfraestruturas de saúde precárias, tornando-os incapazes de lidas com possíveis patologias virais pandêmicas.
De modo a identificar as zonas de risco mais elevado, conforme explica a Galileu, os cientistas tiveram em conta vários fatores, como espaços onde a convivência do homem com a vida selvagem é mais significativa. Neste caso, estas seriam áreas de alerta "amarelo" e "laranja"de interações bidirecionais entre seres humanos, animais domésticos e vida selvagem.
Depois, identificaram regiões com sistemas de saúde precários e localizaram cidades adjacentes que estão altamente conectadas à zona de risco, podendo assim servir de canais para potenciais pandemiasdesconhecidas.
"Esta é a primeira vez que essa geografia em três estágios foi identificada e mapeada, e queremos que isso seja capaz de informar o desenvolvimento da vigilância em vários níveis de infecções em humanos e animais para ajudar a prevenir apróxima pandemia", pode ler-se no artigo.
Michael Walsh, autor principal da pesquisa lembra que, embora os países de baixa e média renda tenham a maioria das cidades em zonas classificadas de maior risco de disseminação global, por outro lado os países mais desenvolvidos têm muitas cidades em camadas de risco por conta do impacto que exercem sob vida selvagem por meio da poluição e industrialização massiva.
"Com essas novas informações, as pessoas podem desenvolver sistemas que incorporam infraestrutura de saúde humana, criação de animais, conservação de habitat de vida selvagem e movimentação a partir de centros de transporte para prevenir a próxima pandemia", afirma Walsh.
Apesar do Brasil não aparecer no alerta vermelho no mapa, o país faz fronteira com muitos países que sofrem que este risco e logo uma nova pandemia chegaria ao Brasil rapidamente.
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O trabalho científico divulgado no One Health, categoriza as cidades em zonas de alerta amarelo, laranja e vermelho, tendo em conta a possibilidade do surgimento de doenças nessas áreas.
No estudo os investigadores detectaramque mais de 40% das grandes metrópoles do mundo estão sob riscode se tornarem o epicentro de uma nova doença fatal devido às pressões da atividade e ação humana sobre a natureza e a vida selvagem.
Adicionalmente, entre 14% e 20% desses centros urbanos é dono deinfraestruturas de saúde precárias, tornando-os incapazes de lidas com possíveis patologias virais pandêmicas.
De modo a identificar as zonas de risco mais elevado, conforme explica a Galileu, os cientistas tiveram em conta vários fatores, como espaços onde a convivência do homem com a vida selvagem é mais significativa. Neste caso, estas seriam áreas de alerta "amarelo" e "laranja"de interações bidirecionais entre seres humanos, animais domésticos e vida selvagem.
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Michael Walsh, autor principal da pesquisa lembra que, embora os países de baixa e média renda tenham a maioria das cidades em zonas classificadas de maior risco de disseminação global, por outro lado os países mais desenvolvidos têm muitas cidades em camadas de risco por conta do impacto que exercem sob vida selvagem por meio da poluição e industrialização massiva.
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