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O feriado do Dia da Independência do Brasil, em 7 de setembro (próxima terça-feira), será marcado por manifestações contra e a favor do governo em todo o país. Em Minas Gerais, não será diferente. Governador mineiro, Romeu Zema (Novo), diz respeitar os atos, apesar de considerar o momento como inadequado para essas manifestações por conta da pandemia de COVID-19.
“É um direito do povo se manifestar, mas seria um momento inadequado devido à pandemia. Mas não vamos restringir essa liberdade que é natural em toda democracia”, afirmou, durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (3/9), depois de se vacinar com a segunda dose da vacina contra o coronavírus.
Os maiores atos no estado vão acontecer na capital, Belo Horizonte. Zema diz que tanto os atos pró quanto os contra serão acompanhados pela Polícia Militar, a fim de evitar desorganizações e até possíveis confrontos.
“Neste 7 de setembro, temos previsões de manifestações em vários pontos do Brasil. Aqui em Minas, a Polícia Militar está acompanhando, e até o momento tudo indica que vamos ter manifestações pacíficas, organizadas. A polícia já está avisada onde essas manifestações serão, estará acompanhando”, também disse Zema, anteriormente à reflexão sobre o momento em que as manifestações vão acontecer.
Manifestação que será marcada por críticas ao governo, o Grito dos Excluídos vai começar às 10h na Praça Afonso Arinos e terminará na Praça da Estação, passando pela Avenida Álvares Cabral, Rua dos Timbiras, Avenida Afonso Pena, Praça Sete e pela Avenida Amazonas. A movimentação acontecerá entre a Região Centro-Sul e a Central de BH.
Já o ato com caráter governista e a favor do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), vai acontecer a partir das 10h na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul da cidade belo-horizontina. A tendência é de que a manifestação esteja cheia, mesmo com diversas caravanas saindo de BH em direção a Brasília e São Paulo, locais onde a movimentação promete ser ainda maior.
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O feriado do Dia da Independência do Brasil, em 7 de setembro (próxima terça-feira), será marcado por manifestações contra e a favor do governo em todo o país. Em Minas Gerais, não será diferente. Governador mineiro, Romeu Zema (Novo), diz respeitar os atos, apesar de considerar o momento como inadequado para essas manifestações por conta da pandemia de COVID-19.
“É um direito do povo se manifestar, mas seria um momento inadequado devido à pandemia. Mas não vamos restringir essa liberdade que é natural em toda democracia”, afirmou, durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (3/9), depois de se vacinar com a segunda dose da vacina contra o coronavírus.
Os maiores atos no estado vão acontecer na capital, Belo Horizonte. Zema diz que tanto os atos pró quanto os contra serão acompanhados pela Polícia Militar, a fim de evitar desorganizações e até possíveis confrontos.
“Neste 7 de setembro, temos previsões de manifestações em vários pontos do Brasil. Aqui em Minas, a Polícia Militar está acompanhando, e até o momento tudo indica que vamos ter manifestações pacíficas, organizadas. A polícia já está avisada onde essas manifestações serão, estará acompanhando”, também disse Zema, anteriormente à reflexão sobre o momento em que as manifestações vão acontecer.
Manifestação que será marcada por críticas ao governo, o Grito dos Excluídos vai começar às 10h na Praça Afonso Arinos e terminará na Praça da Estação, passando pela Avenida Álvares Cabral, Rua dos Timbiras, Avenida Afonso Pena, Praça Sete e pela Avenida Amazonas. A movimentação acontecerá entre a Região Centro-Sul e a Central de BH.
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