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Segundo informações da Secretaria, na prática, o novo decreto não deve reduzir os valores das multas. Entretanto, a partir dele será permitido que os produtores rurais, quando multados, convertam 50% do valor a ser pago em serviços ambientais a serem feitos em suas propriedades, como recuperação de áreas degradadas e preservação de fauna e flora.
A briga entre agropecuaristas e governo do Estado se arrasta desde a gestão de Pimentel e se prolongou ao longo de quase um ano de governo Zema. O decreto vigente até então, assinado na gestão anterior, enrijeceu a legislação ambiental para os produtores, aumentando a gravidade das penalidades e os valores a serem pagos por elas.
Devido a isso e à falta de diálogo com as partes do governo responsáveis pelo Meio Ambiente, os integrantes do setor se diziam tratados como criminosos e devastadores. Eles esperavam que, com a mudança de governo, a situação melhoraria um pouco para classe, o que não aconteceu até agora.
De acordo com as falas de vários representantes de sindicatos rurais durante a Assembleia do Conselho de Representantes do Sistema Faemg, que aconteceu dia 21 deste mês, a classe considera que muito disso se deve à manutenção do Secretário de Meio Ambiente, Germano Vieira, no governo Zema e à priorização, por parte do governo, dos setores da Indústria e da Mineração.
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Segundo informações da Secretaria, na prática, o novo decreto não deve reduzir os valores das multas. Entretanto, a partir dele será permitido que os produtores rurais, quando multados, convertam 50% do valor a ser pago em serviços ambientais a serem feitos em suas propriedades, como recuperação de áreas degradadas e preservação de fauna e flora.
A briga entre agropecuaristas e governo do Estado se arrasta desde a gestão de Pimentel e se prolongou ao longo de quase um ano de governo Zema. O decreto vigente até então, assinado na gestão anterior, enrijeceu a legislação ambiental para os produtores, aumentando a gravidade das penalidades e os valores a serem pagos por elas.
Devido a isso e à falta de diálogo com as partes do governo responsáveis pelo Meio Ambiente, os integrantes do setor se diziam tratados como criminosos e devastadores. Eles esperavam que, com a mudança de governo, a situação melhoraria um pouco para classe, o que não aconteceu até agora.
De acordo com as falas de vários representantes de sindicatos rurais durante a Assembleia do Conselho de Representantes do Sistema Faemg, que aconteceu dia 21 deste mês, a classe considera que muito disso se deve à manutenção do Secretário de Meio Ambiente, Germano Vieira, no governo Zema e à priorização, por parte do governo, dos setores da Indústria e da Mineração.