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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), admite que ainda não tem prazo para pautar a sabatina do ex-advogado-geral da União André Mendonça — indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o cargo de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF).
“Tudo parado”, disse o senador a jornalistas, antes de entrar em uma “sessão relâmpago” na CCJ de 10 minutos, na qual o colegiado votou um relatório sobre emendas do Orçamento.
Mendonça aguarda desde 13 de julho o processo que decidirá se o seu nome será aprovado ou rejeitado pela Corte. A indicação de um presidente ao STF nunca demorou tanto tempo para ser avaliada pelo Senado. André Mendonça foi escolhido por Bolsonaro para ser o seu ministro “terrivelmente evangélico” no STF. Ele precisará da maioria (41) dos votos dos 81 senadores para se tornar apto a ocupar o cargo.
Por conta da situação, o senador vem sendo pressionado pelos seus pares para marcar o processo. Na semana passada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pediu um “esforço coletivo” para destravar indicações e outros assuntos pendentes na Casa. No entanto, para Alcolumbre, o movimento não deve surtir efeito na sabatina do indicado do presidente.
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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), admite que ainda não tem prazo para pautar a sabatina do ex-advogado-geral da União André Mendonça — indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o cargo de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF).
“Tudo parado”, disse o senador a jornalistas, antes de entrar em uma “sessão relâmpago” na CCJ de 10 minutos, na qual o colegiado votou um relatório sobre emendas do Orçamento.
Mendonça aguarda desde 13 de julho o processo que decidirá se o seu nome será aprovado ou rejeitado pela Corte. A indicação de um presidente ao STF nunca demorou tanto tempo para ser avaliada pelo Senado. André Mendonça foi escolhido por Bolsonaro para ser o seu ministro “terrivelmente evangélico” no STF. Ele precisará da maioria (41) dos votos dos 81 senadores para se tornar apto a ocupar o cargo.
Por conta da situação, o senador vem sendo pressionado pelos seus pares para marcar o processo. Na semana passada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pediu um “esforço coletivo” para destravar indicações e outros assuntos pendentes na Casa. No entanto, para Alcolumbre, o movimento não deve surtir efeito na sabatina do indicado do presidente.