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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta segunda-feira (12/9) que não houve nenhum acordo com as Forças Armadas ou entidades fiscalizadoras para permitir acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral.
O comunicado acontece após divulgação em outros sites de um suposto acordo do TSE com as Forças Armadas, que teriam acesso a uma amostra de 385 urnas eletrônicas para comparar com os dados brutos fornecidos pelos tribunais regionais.
"A competência constitucional é da Justiça Eleitoral. Não houve nenhuma alteração do que foi definido no primeiro semestre, nem qualquer acordo. A novidade implementada neste ano vai ser a publicação dos boletins de urnas pela rede mundial de computadores após o encerramento da votação para acesso amplo e irrestrito de todas as entidades fiscalizadoras e do público em geral", declarou o órgão, em nota.
Teste de integridade
Em agosto, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, se reuniu com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, para discutir o pedido de um teste de integridade das urnas eletrônicas, feito pelos militares.
Após o encontro, o TSE declarou que vai apresentar um "projeto-piloto complementar", em conjunto com os militares, seguindo o modelo apresentado pelas Forças Armadas para o teste. A Corte não explicou, porém, se as alterações seriam realizadas ainda neste ano.
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta segunda-feira (12/9) que não houve nenhum acordo com as Forças Armadas ou entidades fiscalizadoras para permitir acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral.
O comunicado acontece após divulgação em outros sites de um suposto acordo do TSE com as Forças Armadas, que teriam acesso a uma amostra de 385 urnas eletrônicas para comparar com os dados brutos fornecidos pelos tribunais regionais.
"A competência constitucional é da Justiça Eleitoral. Não houve nenhuma alteração do que foi definido no primeiro semestre, nem qualquer acordo. A novidade implementada neste ano vai ser a publicação dos boletins de urnas pela rede mundial de computadores após o encerramento da votação para acesso amplo e irrestrito de todas as entidades fiscalizadoras e do público em geral", declarou o órgão, em nota.
Teste de integridade
Em agosto, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, se reuniu com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, para discutir o pedido de um teste de integridade das urnas eletrônicas, feito pelos militares.
Após o encontro, o TSE declarou que vai apresentar um "projeto-piloto complementar", em conjunto com os militares, seguindo o modelo apresentado pelas Forças Armadas para o teste. A Corte não explicou, porém, se as alterações seriam realizadas ainda neste ano.