array(31) {
["id"]=>
int(154692)
["title"]=>
string(73) "TRE-MG afirma não ter tempo de preparar urnas para eleição em dezembro"
["content"]=>
string(4917) "Presidente da Câmara de Belo Horizonte e vereadores se reuniram com presidente e técnicos do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) para tratar do uso de urnas eletrônicas nas eleições para conselheiros tutelares na capital em dezembro(foto: CMBH)
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) informou ser inviável o uso de urnas eletrônicas nas novas eleições para conselheiros tutelares marcada para 3 de dezembro, após cancelamento do pleito do último dia 1º de outubro.
Em reunião entre o presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), Gabriel Azevedo (sem partido), os vereadores Fernando Luiz (PSD) e Loíde Gonçalves (Podemos), o presidente do TRE-MG, desembargador Octávio Boccalini e técnicos, foram apontados dois impeditivos.
A primeira alegação trata de uma questão legal pois a resolução 23.719 do Tribunal Superior Eleitoral obriga que a eleição ocorra no dia 1º de outubro de maneira unificada.
Já a segunda é que o tempo é muito escasso para que as urnas eletrônicas sejam preparadas.
"Foi levado o tempo de seis meses para o preparo das urnas (nas eleições). Poderia até não ser em seis meses mas, pro dia 3 de dezembro, é impossível de acordo com o presidente e os demais técnico que nos acompanharam na reunião", afirmou Gabriel Azevedo.
A eleição do dia 1º de outubro foi cancelada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) após inconsistência entre eleitores cadastrados e votos computados.
Belo Horizonte alegou que a legislação não permite o uso das urnas eletrônicas pois seria necessário o cadastramento dos eleitores na hora de votar. Dos 853 municípios mineiros, 381 usaram urnas do TRE-MG , entre eles cidades da Grande BH como Betim, Contagem e Ribeirão das Neves.
O prefeito Fuad Noman (PSD) enviou à Câmara, um dia após o cancelamento do pleito, um projeto de lei para autorizar que seja o processo possa contar com as urnas eletrônicas.
"A Câmara de Vereadores está fazendo a parte dela. Está na mão do vereador Irlan Melo, nós vamos conversar com os presidentes das comissões, e uma vez concluso, nós vamos pautar na quinta-feira", afirmou Fernando Luiz.
O vereador Irlan Melo (Patriota), que foi designado relator do projeto, deu parecer pela constitucionalidade e legalidade na Comissão de Legislação e Justiça da CMBH.
A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) também ajuizou uma ação civil pública contra o município, no último dia 4 de outubro. O processo lista uma série de irregularidades registradas durante a eleição.
Em 1º de outubro foi usado um sistema de votação da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel), que sofreu com instabilidade no sistema, o que obrigou a substituição para votos em cédulas de papel.
Os problemas geraram longas filas que fizeram com que o horário de votação fosse estendido em mais 1h30 após o previsto, por recomendação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
"
["author"]=>
string(18) "Estadão Conteúdo"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(608669)
["filename"]=>
string(14) "reuniaotre.jpg"
["size"]=>
string(5) "89927"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(20) "mmarquivo/iinternas/"
}
["image_caption"]=>
string(254) "Presidente da Câmara de Belo Horizonte e vereadores se reuniram com presidente e técnicos do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) para tratar do uso de urnas eletrônicas nas eleições para conselheiros tutelares na capital em dezembro"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(185) "A eleição para conselheiros tutelares realizada em 1º de outubro foi cancelada pela Prefeitura de Belo Horizonte após instabilidade no sistema eleitoral
"
["author_slug"]=>
string(16) "estadao-conteudo"
["views"]=>
int(96)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(70) "tre-mg-afirma-nao-ter-tempo-de-preparar-urnas-para-eleicao-em-dezembro"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-10-12 11:08:15.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-10-12 11:08:15.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-10-12T11:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(34) "mmarquivo/iinternas/reuniaotre.jpg"
}
Presidente da Câmara de Belo Horizonte e vereadores se reuniram com presidente e técnicos do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) para tratar do uso de urnas eletrônicas nas eleições para conselheiros tutelares na capital em dezembro(foto: CMBH)
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) informou ser inviável o uso de urnas eletrônicas nas novas eleições para conselheiros tutelares marcada para 3 de dezembro, após cancelamento do pleito do último dia 1º de outubro.
Em reunião entre o presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), Gabriel Azevedo (sem partido), os vereadores Fernando Luiz (PSD) e Loíde Gonçalves (Podemos), o presidente do TRE-MG, desembargador Octávio Boccalini e técnicos, foram apontados dois impeditivos.
A primeira alegação trata de uma questão legal pois a resolução 23.719 do Tribunal Superior Eleitoral obriga que a eleição ocorra no dia 1º de outubro de maneira unificada.
Já a segunda é que o tempo é muito escasso para que as urnas eletrônicas sejam preparadas.
"Foi levado o tempo de seis meses para o preparo das urnas (nas eleições). Poderia até não ser em seis meses mas, pro dia 3 de dezembro, é impossível de acordo com o presidente e os demais técnico que nos acompanharam na reunião", afirmou Gabriel Azevedo.
A eleição do dia 1º de outubro foi cancelada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) após inconsistência entre eleitores cadastrados e votos computados.
Belo Horizonte alegou que a legislação não permite o uso das urnas eletrônicas pois seria necessário o cadastramento dos eleitores na hora de votar. Dos 853 municípios mineiros, 381 usaram urnas do TRE-MG , entre eles cidades da Grande BH como Betim, Contagem e Ribeirão das Neves.
O prefeito Fuad Noman (PSD) enviou à Câmara, um dia após o cancelamento do pleito, um projeto de lei para autorizar que seja o processo possa contar com as urnas eletrônicas.
"A Câmara de Vereadores está fazendo a parte dela. Está na mão do vereador Irlan Melo, nós vamos conversar com os presidentes das comissões, e uma vez concluso, nós vamos pautar na quinta-feira", afirmou Fernando Luiz.
O vereador Irlan Melo (Patriota), que foi designado relator do projeto, deu parecer pela constitucionalidade e legalidade na Comissão de Legislação e Justiça da CMBH.
A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) também ajuizou uma ação civil pública contra o município, no último dia 4 de outubro. O processo lista uma série de irregularidades registradas durante a eleição.
Em 1º de outubro foi usado um sistema de votação da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel), que sofreu com instabilidade no sistema, o que obrigou a substituição para votos em cédulas de papel.
Os problemas geraram longas filas que fizeram com que o horário de votação fosse estendido em mais 1h30 após o previsto, por recomendação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).