Michel Temer confirmou que o impeachment de Dilma Rousseff em 2016 foi uma vingança do então presiente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (MDB-RJ), atualmente preso, contra o Partido dos Trabalhadores. A legenda votou a favor da continuidade do processo de cassação do mandato dele Conselho de Ética da Câmara, em dezembro de 2015. 

“Um equívoco do PT, eu penso que se o PT tivesse votado com ele [Cunha] naquela comissão, ele estava com boa vontade para eliminar o impedimento”, afirmou Temer em entrevista a Andreia Sadi, que vai ao ar na noite desta quarta-feira (27) na GloboNews.


Dilma foi inocentada tanto pelo Ministério Público do Disitrito Federal (MPDFT) como pela perícia do Senado. 

A então presidente foi acusada de ter cometido as chamadas pedaladas fiscais, quando o Tesouro Nacional atrasa o repasse de dinheiro ao banco público para fechar as contas do superávot primário. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) proíbe operação de crédito entre as duas partes, mas as operações aconteceram entre o Banco do Brasil e os beneficiários do Plano Safra. Dil