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Os ex-ministros Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) e Ciro Nogueira (PP-PI) (Casa Civil) negaram qualquer indício de articulação golpista no entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro. Os dois depuseram nesta sexta-feira, 30, ao Supremo Tribunal Federal (STF), como testemunhas de defesa do ex-chefe do Executivo.
Governador de São Paulo e aliado de primeira hora de Bolsonaro, Tarcísio afirmou que o tema nunca foi tratado em sua presença. "Jamais se tocou nesse assunto, jamais mencionou ruptura", disse. O ex-ministro relatou visitas ao Palácio da Alvorada após a eleição, quando já não integrava o governo federal. Segundo ele, os encontros foram motivados pela amizade pessoal entre os dois.
Durante o depoimento, Tarcísio descreveu o ex-presidente como abatido no período pós-eleitoral. Disse que as conversas abordavam temas como a montagem do secretariado paulista e desafios enfrentados pelo governo. "A preocupação era que a coisa desandasse, uma preocupação com o futuro do país", alegou.
Senador e presidente do PP, Ciro Nogueira também afastou qualquer ligação de Bolsonaro com planos de subversão institucional. "Em hipótese nenhuma. Nunca aconteceu isso", declarou. Segundo ele, as instruções recebidas do então presidente tinham como foco a transição. "Todas as determinações que o presidente me deu foi para que fizesse a transição da melhor forma possível".
Foi o próprio Ciro quem anunciou oficialmente o início da transição entre os governos no dia seguinte ao resultado eleitoral de 2022, quebrando o silêncio mantido até então pelo Planalto desde a apuração das urnas. Ao STF, reiterou que o processo transcorreu dentro da normalidade, ainda que o clima no Palácio fosse de desalento. "O presidente em momento nenhum quis obstacular qualquer situação", completou.
Bolsonaro responde como membro do Núcleo 1 da ação penal por indícios de tentativa de golpe de Estado antes e depois das eleições de 2022. Os depoimentos das testemunhas estão previstos para seguir acontecendo até o dia 2 de junho.
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Governador de São Paulo e aliado de primeira hora de Bolsonaro, Tarcísio afirmou que o tema nunca foi tratado em sua presença. "Jamais se tocou nesse assunto, jamais mencionou ruptura", disse. O ex-ministro relatou visitas ao Palácio da Alvorada após a eleição, quando já não integrava o governo federal. Segundo ele, os encontros foram motivados pela amizade pessoal entre os dois.
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