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A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou uma decisão do ministro Gilmar Mendes, que determinou que a Justiça do Rio de Janeiro analise novamente uma queixa por difamação contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), protocolada pelo PSOL. Por 3 votos a 2, o filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a ser réu.
O partido processa Carlos por divulgar uma publicação nas redes sociais no qual fazia uma ligação entre o ex-deputado Jean Wyllys e Adélio Bispo, autor da facada contra o então candidato à presidência Bolsonaro em Juiz de Fora, ainda em 2018. Gilmar Mendes argumenta que a Justiça do Rio ignorou aspectos essenciais do processo.
O ministro também reforça que o julgamento se baseou em apenas um tweet, desconsiderando o conteúdo integral da publicação, que era composta de três mensagens, e quando lido em conjunto fica evidente a tentativa de relacionar o atentado a Jean Wyllys e ao PSOL.
A publicação foi compartilhada por Carlos Bolsonaro em abril de 2020, e originalmente publicada pelo blogueiro Oswaldo Eustáquio que chegou a ser condenado por causa das publicações em uma multa de R$ 10 mil.
Os ministros Dias Toffoli e Edson Fachin seguiram a decisão de Gilmar Mendes, já Nunes Marques e André Mendonça, indicados pelo ex-presidente Bolsonaro, votaram contra o relator.
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A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou uma decisão do ministro Gilmar Mendes, que determinou que a Justiça do Rio de Janeiro analise novamente uma queixa por difamação contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), protocolada pelo PSOL. Por 3 votos a 2, o filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a ser réu.
O partido processa Carlos por divulgar uma publicação nas redes sociais no qual fazia uma ligação entre o ex-deputado Jean Wyllys e Adélio Bispo, autor da facada contra o então candidato à presidência Bolsonaro em Juiz de Fora, ainda em 2018. Gilmar Mendes argumenta que a Justiça do Rio ignorou aspectos essenciais do processo.
O ministro também reforça que o julgamento se baseou em apenas um tweet, desconsiderando o conteúdo integral da publicação, que era composta de três mensagens, e quando lido em conjunto fica evidente a tentativa de relacionar o atentado a Jean Wyllys e ao PSOL.
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