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string(66) "Sobriedade X pânico marcam nova reunião ministerial de Bolsonaro"
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string(5030) "O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reuniu nesta terça-feira, no Palácio da Alvorada, o conselho de ministros, com transmissão ao vivo pela TV Brasil. A reunião serviu para enumerar medidas do governo no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus no país, com relatos de ministros e slides.
Antes de cada um dos 13 ministros elencados para o breve resumo, Bolsonaro abriu o encontro reiterando a defesa do fim do isolamento social e ironizando, mais uma vez, a cobertura da imprensa brasileira dos desdobramentos da pandemia no país.
Para o presidente, as informações apuradas e reportadas à sociedade não passaram de “pânico pregado pela mídia lá trás”. Bolsonaro fez a avaliação com base na informação da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgada nessa terça-feira, de que a contaminação a partir de pacientes assintomáticas “é muito rara” .
Ainda nessa segunda-feira (8), o presidente se posicionou sobre o anúncio feito pela representante da OMS em uma rede social: “Após pedirem desculpas pela hidroxicloroquina, agora a OMS conclui que pacientes assintomáticos (a grande maioria) não têm potencial de infectar outras pessoas. Milhões ficaram trancados em casa, perderam seus empregos e afetaram negativamente a economia”.Continua depois da publicidade
Bolsonaro também voltou a eximir o governo federal de responsabilidade sobre os desdobramentos da pandemia na economia. Ele lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu dar autonomia a estados e municípios para definirem sobre a extensão do confinamento social. "Praticamente ficamos com a distribuição apenas de recursos", afirmou o presidente.
Extrema Imprensa
“Não há governo nos últimos 30 anos que foi mais transparente do que esse”, disse o ministro da Cidadania, Onyx Lorezoni, antes de começar a fazer um resumo das ações da pasta que comanda.
Segundo ele, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, vai "colocar por terra as mentiras" publicadas pela "extrema imprensa" contra o governo nos último dias.
Pazuello foi convocado a prestar esclarecimentos, nesta terça-feira, na Câmara dos Deputados, sobre dados oficiais da pandemia no Brasil. Desde a última sexta-feira, a divulgação dos dados da pandemia tem sido retardada e mudada. As mudanças teriam ocorrido por determinação do presidente Jair Bolsonaro.
Nessa terça-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que o governo volte a dar transparência na divulgação dos dados.
Sobriedade
A reunião desta terça-feira (9), que ocorreu após o presidente anunciar que nunca mais deixaria gravar uma reunião ministerial, trouxe a novidade de um tom mais sóbrio dele próprio e também dos ministros, sem uso de palavrões ou ameaças a autoridades de outros poderes, diferentemente da reunião do último dia 22 de abril.
A gravação dessa reunião é objeto de análise como prova de processo instaurado a partir de acusação do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro de interferência do presidente na Polícia Federal.
No vídeo é possível verificar não só palavrões, ditos pelo presidente contra governadores, mas também ameaças e defesa de prisões de ministros do STF, feitas pelo ministro Abraham Weintraub (Educação), de prefeitos e governadores, ditas por Damares Alves ( Direitos Humanos).
Outro ponto polêmico foi o atropelamento de papel constitucional do Congresso Nacional, por meio da defesa do ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) de "passar a boiada", termo usado para sugerir a aprovação de normas à revelia do Parlamento.
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Antes de cada um dos 13 ministros elencados para o breve resumo, Bolsonaro abriu o encontro reiterando a defesa do fim do isolamento social e ironizando, mais uma vez, a cobertura da imprensa brasileira dos desdobramentos da pandemia no país.
Para o presidente, as informações apuradas e reportadas à sociedade não passaram de “pânico pregado pela mídia lá trás”. Bolsonaro fez a avaliação com base na informação da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgada nessa terça-feira, de que a contaminação a partir de pacientes assintomáticas “é muito rara” .
Ainda nessa segunda-feira (8), o presidente se posicionou sobre o anúncio feito pela representante da OMS em uma rede social: “Após pedirem desculpas pela hidroxicloroquina, agora a OMS conclui que pacientes assintomáticos (a grande maioria) não têm potencial de infectar outras pessoas. Milhões ficaram trancados em casa, perderam seus empregos e afetaram negativamente a economia”.Continua depois da publicidade
Bolsonaro também voltou a eximir o governo federal de responsabilidade sobre os desdobramentos da pandemia na economia. Ele lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu dar autonomia a estados e municípios para definirem sobre a extensão do confinamento social. "Praticamente ficamos com a distribuição apenas de recursos", afirmou o presidente.
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“Não há governo nos últimos 30 anos que foi mais transparente do que esse”, disse o ministro da Cidadania, Onyx Lorezoni, antes de começar a fazer um resumo das ações da pasta que comanda.
Segundo ele, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, vai "colocar por terra as mentiras" publicadas pela "extrema imprensa" contra o governo nos último dias.
Pazuello foi convocado a prestar esclarecimentos, nesta terça-feira, na Câmara dos Deputados, sobre dados oficiais da pandemia no Brasil. Desde a última sexta-feira, a divulgação dos dados da pandemia tem sido retardada e mudada. As mudanças teriam ocorrido por determinação do presidente Jair Bolsonaro.
Nessa terça-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que o governo volte a dar transparência na divulgação dos dados.
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A reunião desta terça-feira (9), que ocorreu após o presidente anunciar que nunca mais deixaria gravar uma reunião ministerial, trouxe a novidade de um tom mais sóbrio dele próprio e também dos ministros, sem uso de palavrões ou ameaças a autoridades de outros poderes, diferentemente da reunião do último dia 22 de abril.
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No vídeo é possível verificar não só palavrões, ditos pelo presidente contra governadores, mas também ameaças e defesa de prisões de ministros do STF, feitas pelo ministro Abraham Weintraub (Educação), de prefeitos e governadores, ditas por Damares Alves ( Direitos Humanos).
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