O relatório feito pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para orientar a defesa do senador Flávio Bolsonaro, com o objetivo de embasar um pedido de anulação do caso Fabrício Queiroz foi utilizado parcialmente pela defesa do parlamentar. Segundo reportagem do jornalista Guilherme Amado, na revista Época, duas - das cinco sugestões – teriam sido aproveitadas integralmente e uma terceira de forma parcial. 


Uma das sugestões aproveitadas envolve um pedido por meio da Lei de Acesso à Informação junto ao Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) para conseguir abrir uma apuração especial. O obetivo era tentar encontrar provas de que os dados tributários de Flávio Bolsonaro teriam sido acessados de forma indevida.

Na outra ação, a defesa seguiu a recomendação de ingressar com uma ação penal por meio de uma notícia-crime junto à Procuradoria-Geral da República (PGR).