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“Já temos uma sinalização positiva da senadora Simone Tebet” disse o futuro ministro da Articulação Política, Alexandre Padilha (PT), sobre o convite realizado à emedebista na última sexta-feira (26) pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, para assumir o Ministério do Planejamento e Orçamento. Padilha foi categórico que organograma do Ministério não muda: “O Ministério do Planejamento é central no governo, ele não será nem menor, nem maior, independente da pessoa que venha a ocupar”, indicando que a pasta terá participação no controle do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), mas que a coordenação segue com a Casa Civil que ficará ao cargo do atual governador baiano, Rui Costa (PT).
Padilha disse que o convite à Tebet se deu pela competência e qualidade que o presidente eleito vê na senadora. “O presidente Lula fez o convite à Simone Tebet pelo papel que ela teve no segundo turno, pela qualidade que ela tem como senadora, como prefeita, essa foi a motivação do convite do presidente Lula”, disse.
Pelo documento, o Planejamento deve ter em seu guarda-chuva o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), mas não terá o controle do PPI como especulado. Padilha ressaltou que o Planejamento tem assento no conselho gestor de diversos programas, como o PPI, coordenado pela Casa Civil, ou o Minha Casa Minha Vida, coordenado pelo futuro Ministério das Cidades.
Sem indicar que Tebet faça parte de uma “cota pessoal” do presidente, Padilha indicou que a negociação com as legendas segue. “A discussão com partidos vamos continuar fazendo ao longo da semana para fechar os anúncios, eu quero inclusive reforçar o reconhecimento que nós temos com o conjunto dos partidos, com os parlamentares tanto da Câmara como do Senado, que neste final de ano tiveram uma ação muito importante de corrigir a irresponsabilidade cometida por Bolsonaro”, apontou Padilha.
O novo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, elogiou a escolha de Tebet para a pasta. "Simone Tebet no Ministério Planejamento é o nome certo, no lugar certo, na hora certa. Ela poderá contar com o TCU para estruturar um programa robusto de avaliação periódica de políticas públicas, em busca de eficiência. Temos defendido essa necessidade há anos".
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“Já temos uma sinalização positiva da senadora Simone Tebet” disse o futuro ministro da Articulação Política, Alexandre Padilha (PT), sobre o convite realizado à emedebista na última sexta-feira (26) pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, para assumir o Ministério do Planejamento e Orçamento. Padilha foi categórico que organograma do Ministério não muda: “O Ministério do Planejamento é central no governo, ele não será nem menor, nem maior, independente da pessoa que venha a ocupar”, indicando que a pasta terá participação no controle do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), mas que a coordenação segue com a Casa Civil que ficará ao cargo do atual governador baiano, Rui Costa (PT).
Padilha disse que o convite à Tebet se deu pela competência e qualidade que o presidente eleito vê na senadora. “O presidente Lula fez o convite à Simone Tebet pelo papel que ela teve no segundo turno, pela qualidade que ela tem como senadora, como prefeita, essa foi a motivação do convite do presidente Lula”, disse.
Pelo documento, o Planejamento deve ter em seu guarda-chuva o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), mas não terá o controle do PPI como especulado. Padilha ressaltou que o Planejamento tem assento no conselho gestor de diversos programas, como o PPI, coordenado pela Casa Civil, ou o Minha Casa Minha Vida, coordenado pelo futuro Ministério das Cidades.
Sem indicar que Tebet faça parte de uma “cota pessoal” do presidente, Padilha indicou que a negociação com as legendas segue. “A discussão com partidos vamos continuar fazendo ao longo da semana para fechar os anúncios, eu quero inclusive reforçar o reconhecimento que nós temos com o conjunto dos partidos, com os parlamentares tanto da Câmara como do Senado, que neste final de ano tiveram uma ação muito importante de corrigir a irresponsabilidade cometida por Bolsonaro”, apontou Padilha.
O novo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, elogiou a escolha de Tebet para a pasta. "Simone Tebet no Ministério Planejamento é o nome certo, no lugar certo, na hora certa. Ela poderá contar com o TCU para estruturar um programa robusto de avaliação periódica de políticas públicas, em busca de eficiência. Temos defendido essa necessidade há anos".