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O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (PSD), desembarcou em Qingdao, na China, para acompanhar, nesta sexta-feira (31/10), o embarque do primeiro dos 24 novos trens que irão operar no metrô da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A previsão é que a composição chegue ao Brasil em dezembro e entre em operação no primeiro semestre de 2026.
Privatizado em 2022, o metrô de Belo Horizonte continua sob acompanhamento do governo estadual. Em vídeo publicado nas redes sociais, Simões destacou que a chegada dos novos trens marca uma nova fase para o transporte público da capital.
“O metrô de Belo Horizonte está passando por obras importantes — expansão da Linha 1 e construção da Linha 2. Já modernizamos as estações atuais, mas a chegada dos novos trens representa um novo momento. Vamos reduzir o tempo das viagens, oferecer internet, ar-condicionado, passagem livre entre vagões e sensores que indicam os pontos com mais usuários antes da chegada do trem. Tudo isso será realidade”, afirmou o vice-governador, direto da China.
De acordo com o governo estadual, a entrega do primeiro trem foi antecipada pela Metrô BH, concessionária responsável pela operação, modernização e ampliação do sistema. O cronograma de aquisição das composições foi adiantado em dois anos.té o fim do ano que vem, dez trens devem estar em operação, enquanto a fabricação dos outros 14 segue em ritmo acelerado. Com investimento de cerca de R$ 700 milhões, as novas composições atenderão às linhas 1 e 2. Conforme a administração estadual, os valores fazem parte dos R$ 3,2 bilhões que foram entregues pelo poder público para a concessionária realizar as obras previstas no contrato de privatização do metrô de BH.
Entenda o caso
Antes da privatização, o metrô de Belo Horizonte integrava a rede da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), vinculada ao governo federal. O processo de concessão começou durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), quando foi costurado um acordo com o governo de Minas para que o estado conduzisse a modelagem e o leilão.
O leilão foi realizado em dezembro de 2022, e o contrato assinado em março de 2023, já na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na ocasião, a empresa vencedora recebeu um aporte de R$ 3,2 bilhões do poder público - valores já previstos no edital - destinado à construção da Linha 2 e à modernização da Linha 1 do metrô da capital mineira. Os recursos são destinados para todas as etapas do processo de modernização, o que inclui a compra das 24 novas composições produzidas na China.
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O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (PSD), desembarcou em Qingdao, na China, para acompanhar, nesta sexta-feira (31/10), o embarque do primeiro dos 24 novos trens que irão operar no metrô da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A previsão é que a composição chegue ao Brasil em dezembro e entre em operação no primeiro semestre de 2026.
Privatizado em 2022, o metrô de Belo Horizonte continua sob acompanhamento do governo estadual. Em vídeo publicado nas redes sociais, Simões destacou que a chegada dos novos trens marca uma nova fase para o transporte público da capital.
“O metrô de Belo Horizonte está passando por obras importantes — expansão da Linha 1 e construção da Linha 2. Já modernizamos as estações atuais, mas a chegada dos novos trens representa um novo momento. Vamos reduzir o tempo das viagens, oferecer internet, ar-condicionado, passagem livre entre vagões e sensores que indicam os pontos com mais usuários antes da chegada do trem. Tudo isso será realidade”, afirmou o vice-governador, direto da China.
De acordo com o governo estadual, a entrega do primeiro trem foi antecipada pela Metrô BH, concessionária responsável pela operação, modernização e ampliação do sistema. O cronograma de aquisição das composições foi adiantado em dois anos.té o fim do ano que vem, dez trens devem estar em operação, enquanto a fabricação dos outros 14 segue em ritmo acelerado. Com investimento de cerca de R$ 700 milhões, as novas composições atenderão às linhas 1 e 2. Conforme a administração estadual, os valores fazem parte dos R$ 3,2 bilhões que foram entregues pelo poder público para a concessionária realizar as obras previstas no contrato de privatização do metrô de BH.
Entenda o caso
Antes da privatização, o metrô de Belo Horizonte integrava a rede da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), vinculada ao governo federal. O processo de concessão começou durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), quando foi costurado um acordo com o governo de Minas para que o estado conduzisse a modelagem e o leilão.
O leilão foi realizado em dezembro de 2022, e o contrato assinado em março de 2023, já na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na ocasião, a empresa vencedora recebeu um aporte de R$ 3,2 bilhões do poder público - valores já previstos no edital - destinado à construção da Linha 2 e à modernização da Linha 1 do metrô da capital mineira. Os recursos são destinados para todas as etapas do processo de modernização, o que inclui a compra das 24 novas composições produzidas na China.