array(31) {
["id"]=>
int(160726)
["title"]=>
string(95) "Seria uma derrota para o Parlamento modificar texto que o próprio Parlamento aprovou, diz Lira"
["content"]=>
string(3179) "O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), evitou dizer se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve uma derrota ou uma vitória na sessão conjunta do Congresso Nacional desta terça-feira, 28, mas considerou que "seria uma derrota para o Parlamento" se houvesse mudanças no texto que os próprios deputados e senadores aprovaram. "Não posso analisar como derrota, nem vitória, porque seria uma derrota para o Parlamento modificar um texto que o próprio Parlamento aprovou", declarou.
Lira acrescentou: "Então, a gente tem que mudar de perspectiva de visão. Foi uma derrota do governo porque não conseguiu modificar um texto que o Congresso aprovou, mas foi uma vitória do Congresso porque ele manteve um texto que ele votou em turnos diferentes e em momentos diferentes?".
O presidente da Câmara também disse que o governo "conseguiu vitórias" nas votações e "retardou o máximo que pôde" algumas matérias, mas que "é muito difícil mudar de posição" quando algumas pautas passam pelos plenários das duas Casas. "Tem pautas que a gente tem que discutir antes das votações", disse. "Determinados assuntos ultrapassam, inclusive, a persuasão de líderes nas suas bancadas", disse.
Na sessão desta terça, o Congresso derrubou o veto de Lula a um dispositivo do projeto que limita a saída temporária de pessoas presas em regime semiaberto. Além disso, os parlamentares mantiveram o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro a um artigo da Lei de Segurança Nacional sobre a prática de fake news.
O Parlamento também retomou a proibição do uso de recursos públicos para ações contra o que a oposição chama de "família tradicional", além de cirurgias de mudanças de sexo em crianças e adolescentes, realização de abortos em casos não autorizados por lei e invasão de propriedades rurais privadas.
Apesar desses reveses, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), disse que o governo saiu "vitorioso", porque, numericamente, ganhou em mais votações do que perdeu na sessão.
Estadão Conteúdo
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(615756)
["filename"]=>
string(16) "liraaprovou.jpeg"
["size"]=>
string(6) "596354"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(10) "iinternas/"
}
["image_caption"]=>
string(9) " © Getty"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(180) ""Não posso analisar como derrota, nem vitória, porque seria uma derrota para o Parlamento modificar um texto que o próprio Parlamento aprovou", declarou
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(67)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(93) "seria-uma-derrota-para-o-parlamento-modificar-texto-que-o-proprio-parlamento-aprovou-diz-lira"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-05-29 14:09:36.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-05-29 14:09:36.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-05-29T14:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(26) "iinternas/liraaprovou.jpeg"
}
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), evitou dizer se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve uma derrota ou uma vitória na sessão conjunta do Congresso Nacional desta terça-feira, 28, mas considerou que "seria uma derrota para o Parlamento" se houvesse mudanças no texto que os próprios deputados e senadores aprovaram. "Não posso analisar como derrota, nem vitória, porque seria uma derrota para o Parlamento modificar um texto que o próprio Parlamento aprovou", declarou.
Lira acrescentou: "Então, a gente tem que mudar de perspectiva de visão. Foi uma derrota do governo porque não conseguiu modificar um texto que o Congresso aprovou, mas foi uma vitória do Congresso porque ele manteve um texto que ele votou em turnos diferentes e em momentos diferentes?".
O presidente da Câmara também disse que o governo "conseguiu vitórias" nas votações e "retardou o máximo que pôde" algumas matérias, mas que "é muito difícil mudar de posição" quando algumas pautas passam pelos plenários das duas Casas. "Tem pautas que a gente tem que discutir antes das votações", disse. "Determinados assuntos ultrapassam, inclusive, a persuasão de líderes nas suas bancadas", disse.
Na sessão desta terça, o Congresso derrubou o veto de Lula a um dispositivo do projeto que limita a saída temporária de pessoas presas em regime semiaberto. Além disso, os parlamentares mantiveram o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro a um artigo da Lei de Segurança Nacional sobre a prática de fake news.
O Parlamento também retomou a proibição do uso de recursos públicos para ações contra o que a oposição chama de "família tradicional", além de cirurgias de mudanças de sexo em crianças e adolescentes, realização de abortos em casos não autorizados por lei e invasão de propriedades rurais privadas.
Apesar desses reveses, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), disse que o governo saiu "vitorioso", porque, numericamente, ganhou em mais votações do que perdeu na sessão.
Estadão Conteúdo