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O nome do prêmio é dedicado ao potiguar Luís da Câmara Cascudo (1898-1986), um dos maiores estudiosos do folclore brasileiro. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na abertura da sessão, destacou a importância da premiação. “Ao agraciar alguns daqueles que ofereceram contribuições relevantes ao registro e ao fortalecimento da cultura, do folclore e dos saberes tradicionais no Brasil estamos, na verdade, homenageando e valorizando a alma do povo brasileiro, em todo o seu vigor, beleza e pluralidade”, afirmou o presidente do Senado.
Instituída em 2018, a comenda é destinada a reconhecer a participação de personalidades, instituições e grupos que tenham contribuído com o fortalecimento da cultura, do folclore e dos saberes tradicionais no Brasil. A escolha dos cinco agraciados por edição é definida por conselho composto por um representante de cada um dos partidos políticos com assento na Casa.
“Câmara Cascudo foi ao Brasil profundo, ao Brasil dos excluídos e oprimidos, e trouxe à luz um mundo de relatos e saberes que, se não fosse por ele, poderiam se perder para sempre. Sua obra fala das nossas raízes e já foi reconhecida como parte essencial do que hoje entendemos como a nossa identidade nacional”, ressaltou Pacheco.
Senado e a cultura
Rodrigo Pacheco ressaltou o trabalho do Senado como Casa incentivadora da cultura brasileira, em especial, na análise das propostas que deram origem às leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo, que garantiram recursos emergenciais ao setor cultural, um dos mais afetados pela pandemia da Covid-19. “O Senado realizou, nos últimos dois anos, uma luta muito árdua em defesa da cultura brasileira, em um momento crítico de pandemia, votando e fazendo aprovar matérias importantes como a Lei Aldir Blanc e Paulo Gustavo”, disse o senador.
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O nome do prêmio é dedicado ao potiguar Luís da Câmara Cascudo (1898-1986), um dos maiores estudiosos do folclore brasileiro. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na abertura da sessão, destacou a importância da premiação. “Ao agraciar alguns daqueles que ofereceram contribuições relevantes ao registro e ao fortalecimento da cultura, do folclore e dos saberes tradicionais no Brasil estamos, na verdade, homenageando e valorizando a alma do povo brasileiro, em todo o seu vigor, beleza e pluralidade”, afirmou o presidente do Senado.
Instituída em 2018, a comenda é destinada a reconhecer a participação de personalidades, instituições e grupos que tenham contribuído com o fortalecimento da cultura, do folclore e dos saberes tradicionais no Brasil. A escolha dos cinco agraciados por edição é definida por conselho composto por um representante de cada um dos partidos políticos com assento na Casa.
“Câmara Cascudo foi ao Brasil profundo, ao Brasil dos excluídos e oprimidos, e trouxe à luz um mundo de relatos e saberes que, se não fosse por ele, poderiam se perder para sempre. Sua obra fala das nossas raízes e já foi reconhecida como parte essencial do que hoje entendemos como a nossa identidade nacional”, ressaltou Pacheco.
Senado e a cultura
Rodrigo Pacheco ressaltou o trabalho do Senado como Casa incentivadora da cultura brasileira, em especial, na análise das propostas que deram origem às leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo, que garantiram recursos emergenciais ao setor cultural, um dos mais afetados pela pandemia da Covid-19. “O Senado realizou, nos últimos dois anos, uma luta muito árdua em defesa da cultura brasileira, em um momento crítico de pandemia, votando e fazendo aprovar matérias importantes como a Lei Aldir Blanc e Paulo Gustavo”, disse o senador.